sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

PORTUGAL ESTÁ ENTREGUE A MENTECAPTOS SUGADORES DOS RECURSOS DA PLEBE LUSA

Relvas e Passos, do Governo Nefasto (2013) PSD/CDS

Boa tarde. A bagunça no Poder Local, aprovada pelo governo do nefasto Passos Coelho de má memória pode hoje estar a ser desfeita – o Parlamento vai hoje votar acabar com a bagunça então imposta. Disso mesmo nos dão conta os órgãos de comunicação social. O Notícias ao Minuto refere em título:

“Parlamento vota reposição de 302 freguesias agregadas em 2013”

Complementando em abertura e lauda seguinte adequada:

“O parlamento discute e vota hoje um projeto de lei conjunto para a reposição de 302 freguesias, incluindo duas que tinham sido extintas, até aos seus limites territoriais que tinham antes da reforma administrativa de 2012.”

Entretanto gastaram-se e gastam-se milhões de euros com a bagunça da 'desagregação/agregação' das freguesias à custa de mentecaptos Relvas e Passos (PSD/CDS/PS) e mais alguns que andam a esbanjar os recursos de todos os portugueses. Não são eles que pagam mas sim todos nós, os plebeus explorados e oprimidos por este pseudo democracia imposta. O costume.

Vá ler em NM (aqui)

Entretanto agregamos neste espaço o Expresso Curto por Pedro Candeias em emissão de pré fim de semana. A seguir. Aqui está, o aperitivo de Expresso é todo seu, com interesse. Inteire-se. Bom fim de semana, apesar de não sabermos muito bem como tal será possível por via da carestia de vida, do abandono dos doentes, das crianças, dos trabalhadores, das famílias, dos plebeus explorados e tramados pelas políticas da direita irascível PSD-CDS-Chega e o mais que há por aí de fascistas saudosistas. Adiante. Siga para bingo das desditas dos plebeus portugueses. Avante. A começar pelas trafulhices e crimes contra países e povos e as bagalhoças cifrada$ que os terroristas dirigidos pelos do Tio Sam (EUA) induzem nos procedimentos inclusos nos manuais da CIA – entre outros diretórios como os da Grã-bretanha (Reino Unido). A devassa do costume.

Abrigue-se do frio, da propaganda desumana e sebenta made in EUA/Ocidente. Pois.

António Veríssimo | Redação PG

Os três milagres do Ozempic, a promessa falhada do Governo, a NATO custa-nos €320 a mais e os namoros que as empresas não amam

Pedro Candeias | Expresso (curto)

Olá,
Obrigado por estar desse lado, obrigado por se informar connosco.

É sexta-feira, o Expresso já se encontra nas bancas dos postos de venda que lhe são mais próximos e cabe-me apresentar os temas produzidos pela nossa redação nos quatro blocos do semanário. Espreite, não lhe tomo mais do que uns minutos.

Tenha uma ótima sexta-feira, um excelente fim de semana. Até breve, 
Pedro.

O primeiro caderno

A excelente ilustração de André Carrilho remete-nos diretamente para um tema inescapável: a tomada de posse de Donald Trump, que acontece a 20 de janeiro (segunda-feira) e sobre o qual lhe trazemos variadíssimos ângulos: questionamo-nos se vai correr tudo bem, medimos a curiosidade e a ansiedade do resto do mundo perante este momento disruptivo, damo-nos conta de que a UE insiste em pressionar os tech bros que acompanham o presidente eleito nesta nova era.

Por cá, fizemos várias contas:

Concluímos que as vendas do Ozempic - o medicamento para a diabetes tipo II que emagrece quem o toma - continuam galopantes, pressionando o mercado e alertando a comunidade médica que pede contenção na sua prescrição.

Percebemos que o Governo falhou na promessa de limpar as listas de espera para as cirurgias: há 17 mil intervenções não oncológicas que ainda nem sequer foram agendadas.

Calculámos os gastos na Defesa para acompanhar a meta da NATO: 320 euros a mais por cada português.

Contabilizámos os processos de legalização de imigrantes nos últimos tempos: 6 mil dos 400 mil imigrantes têm a sua situação resolvida e Camila é uma dessas pessoas.

O caderno de Economia


À primeira vista, a notícia que faz manchete é contraintuitiva: num momento em que os preços na habitação teimam em subir, a venda de casas acelerou no último trimestre de 2024. Há fatores e contextos que contribuíram para esta tendência.

Sobre outras tendências, também lhe trazemos a moda dos influencers financeiros digitais, jovens que ganham a vida a dar dicas nas redes sociais sobre onde podemos investir o nosso dinheiro. Problema: nem todos estes empreendedores estão registados na CMVM.

Foi à CMVM que Filipe Silva comunicou a sua saída da Galp alegando “motivos familiares”, uma demissão que gerou um debate sobre as relações íntimas permitidas nas empresas. Nesta edição, explorámos o tema para esclarecermos regras, procedimentos e enquadramentos legais e chegamos a esta premissa: as empresas não proíbem, mas não morrem de amores pelos namoros.

A Revista E

Pelas razões que todos conhecemos, há uma rua estreita e serpenteada em Lisboa que teima em não sair dos noticiários, e nós fomos estudá-la para perceber a sua origem, de onde veio o seu nome (não é consensual), a demografia de quem lá foi vivendo (poderá ficar surpreendido) e as múltiplas histórias que o tempo colecionou. Chamámos-lhe Benformoso, uma rua singular.

E se nos chamassem para a tropa? O conflito resultante da invasão russa pôs esta questão no centro dos debates sobre a defesa territorial dos países. O serviço militar deve ser obrigatório? Com que custos sociais, morais e económicos? O ponto de partida para esta história é a Suécia, que recomeçou a recrutar jovens para o exército há alguns anos.

O Ideias


O título do ensaio que abre o caderno Ideias é autoexplicativo: a teoria (diria, conspiração) da Grande Substituição é usada por extremistas para alimentar um medo irracional contra a imigração que não tem bases científicas que o sustente.

Recomendo-lhe igualmente a crónica de Ricardo Dias Felner, sobre o bando dos portáteis no café, de Henrique Raposo, sobre o algoritmo fascista, e de Isabela Figueiredo, sobre machismo e shots de testosterona na política.

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