Carlos Magno e Relvas - só nós dois é que sabemos... |
O presidente da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) defendeu hoje que o órgão não está fragilizado, nem foi instrumentalizado no caso que envolveu o jornal Público e o ministro Miguel Relvas.
Carlos Magno falava na comissão para Ética, Comunicação e Cidadania, no âmbito de um requerimento feito pelo Bloco de Esquerda (BE) para ouvir o regulador sobre o processo que opôs o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, e o jornal Público.
Carlos Magno prescindiu dos 10 minutos que tinha para fazer uma introdução, sublinhando que "a ERC não está fragilizada, nem nunca foi instrumentalizada, nem será no futuro", enquanto liderar o órgão.
Esta posição de Carlos Magno surge na sequência do requerimento do BE, que diz que a ERC está fragilizada. Aliás, na sua intervenção, Carlos Magno questionou os deputados se achavam que a ERC estava fragilizada, o que motivou uma reação do presidente da comissão, Mendes Bota.
"Quem faz as perguntas são os deputados", a ERC está aqui para responder, afirmou Mendes Bota num tom descontraído, o que arrancou algumas gargalhadas entre os deputados.
Catarina Martins, do BE, manteve a posição de que a "ERC está fragilizada e foi instrumentalizada".
Carlos Magno prescindiu dos 10 minutos que tinha para fazer uma introdução, sublinhando que "a ERC não está fragilizada, nem nunca foi instrumentalizada, nem será no futuro", enquanto liderar o órgão.
Esta posição de Carlos Magno surge na sequência do requerimento do BE, que diz que a ERC está fragilizada. Aliás, na sua intervenção, Carlos Magno questionou os deputados se achavam que a ERC estava fragilizada, o que motivou uma reação do presidente da comissão, Mendes Bota.
"Quem faz as perguntas são os deputados", a ERC está aqui para responder, afirmou Mendes Bota num tom descontraído, o que arrancou algumas gargalhadas entre os deputados.
Catarina Martins, do BE, manteve a posição de que a "ERC está fragilizada e foi instrumentalizada".
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