O
Observatório Português de Saúde acusa o Ministério de estar em “silêncio” e
“negação” face aos “evidentes” efeitos negativos da crise na saúde, criticando
a ausência de estudos que os monitorizem e de medidas que os minimizem.
Lisboa,
30 jun (Lusa) – O Observatório Português de Saúde acusa o Ministério de estar
em “silêncio” e “negação” face aos “evidentes” efeitos negativos da crise na
saúde, criticando a ausência de estudos que os monitorizem e de medidas que os
minimizem.
Perante
este “estado de negação”, o OPSS escolheu este ano o título “Saúde – Síndroma
de negação” para o Relatório de Primavera 2014, que será hoje apresentado em
Lisboa.
A
crítica do Observatório Português dos Sistemas de Saúde (OPSS) é extensível às
autoridades europeias com responsabilidades nesta área, que acusam de se manter
em “silêncio total”, não obstante serem responsáveis por muitas das decisões
que têm sido tomadas relativas à saúde.
O
Observatório considera evidente que há um conjunto de dados que indiciam um
impacto negativo da crise sobre a saúde das pessoas e lembra ter já chamado a
atenção para este aspeto em anos anteriores.
Lusa,
em MSN – foto Nuno Veiga
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