Na
semana passada e ao contrário do habitual, Jason Chao não deu a cara nos
eventos convocados pelos organizadores do referendo civil. Ontem, o activista
explicou porquê. Chao disse que registou “algumas actividades estranhas no
exterior” da sua casa e que a Polícia Judiciária (PJ) tentava contactá-lo “de
forma muito frequente”.
“Na
semana passada comecei a perceber que a operação da PJ e da acusação eram
anormais pois o processo corria muito rapidamente. Eu era o alvo – eles queriam
obter os dados e estavam a usar todos os meios possíveis para isso”.
O
activista disse que saiu pois, apesar de saber que as informações pessoais dos
votantes estavam protegidas, queria estar num “local seguro” para supervisionar
a sua destruição depois de o referendo acabar – o que aconteceu com sucesso,
assegura.
Já
quando questionado sobre a sua segurança, mostrou-se apreensivo.
“Não
penso que esteja a salvo em
Macau. Houve um abuso de poder desenfreado por parte da
polícia foi desenfreado durante o referendo civil”.
Ponto
Final (mo)
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