18 de Outubro de 2014, 09:45
O
antigo Presidente de Timor-Leste José Ramos-Horta felicitou ontem a eleição da
Nova Zelândia para membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações
Unidas.
"Foi a melhor notícia que li ao acordar. A eleição da Nova Zelândia para o Conselho de Segurança da ONU logo no primeiro escrutínio", disse José Ramos-Horta, numa mensagem no Facebook, onde também refere que se encontra em Pequim, China.
"Em mais de 10 anos de independência (de Timor-Leste) nunca fiquei mais de cinco dias úteisem
Nova Iorque. Para apoiar a candidatura da Nova Zelândia
permaneci em Nova Iorque
entre 29 de setembro e 14 de outubro, dedicando-me à campanha para fazer eleger
a pequena Nova Zelândia para o Conselho de Segurança da ONU", acrescenta.
Em relação à eleição de Angola, o também prémio Nobel da Paz disse que "estava garantida".
Timor-Leste apoiava a candidatura da Nova Zelândia a membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU.
Em setembro do ano passado, o atual Presidente do país, Taur Matan Ruak, já tinha afirmadoem Nova
Iorque , durante a Assembleia-Geral da ONU, que Timor-Leste
apoiava a Nova Zelândia para assento rotativo no Conselho de Segurança para o
biénio 2014-2015.
Além de Angola e Nova Zelândia, foram eleitos como membros não permanentes do Conselho de Segurança Espanha, Venezuela e Malásia.
Lusa, em Sapo TL
"Foi a melhor notícia que li ao acordar. A eleição da Nova Zelândia para o Conselho de Segurança da ONU logo no primeiro escrutínio", disse José Ramos-Horta, numa mensagem no Facebook, onde também refere que se encontra em Pequim, China.
"Em mais de 10 anos de independência (de Timor-Leste) nunca fiquei mais de cinco dias úteis
Em relação à eleição de Angola, o também prémio Nobel da Paz disse que "estava garantida".
Timor-Leste apoiava a candidatura da Nova Zelândia a membro não permanente do Conselho de Segurança da ONU.
Em setembro do ano passado, o atual Presidente do país, Taur Matan Ruak, já tinha afirmado
Além de Angola e Nova Zelândia, foram eleitos como membros não permanentes do Conselho de Segurança Espanha, Venezuela e Malásia.
Lusa, em Sapo TL
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