Maputo,
07 NOV (AIM) A caça ao
tubarão que nas últimas semanas vem criando um ambiente de terror na baia de
Inhambane, Sul de Moçambique, onde uma pessoa foi morta e outras duas sofreram amputação
dos seus membros superiores, ainda continua.
Na última sexta-feira, foi capturando um tubarão com cerca de 200 quilogramas naquela baia, só que este pertence a uma espécie considerada inofensiva e em risco de extinção.
O Administrador marítimo de Inhambane, Américo Sitoe, citado pela Rádio Moçambique, afirmou que esforços vão continuar a ser empreendidos no sentido de devolver o sossego aos homens que diariamente se fazem ao mar.
Esta semana, a imprensa nacional reportou a captura de dois filhotes de tubarão-touro.
Estes dois tubarões teriam sido encontrados mortos numa isca colocada pelos pescadores, na região de Muelé, próximo à zona onde ocorreu o ataque que matou uma pescadora moçambicana, segundo o jornal O País.
A caça aos tubarões em Inhambane, que iniciou depois de sucessivos ataques aos pescadores, envolvendo 60 homens, autoridades locais e biólogos, vai custar ao Estado perto de 90 mil meticais.
Na última sexta-feira, foi capturando um tubarão com cerca de 200 quilogramas naquela baia, só que este pertence a uma espécie considerada inofensiva e em risco de extinção.
O Administrador marítimo de Inhambane, Américo Sitoe, citado pela Rádio Moçambique, afirmou que esforços vão continuar a ser empreendidos no sentido de devolver o sossego aos homens que diariamente se fazem ao mar.
Esta semana, a imprensa nacional reportou a captura de dois filhotes de tubarão-touro.
Estes dois tubarões teriam sido encontrados mortos numa isca colocada pelos pescadores, na região de Muelé, próximo à zona onde ocorreu o ataque que matou uma pescadora moçambicana, segundo o jornal O País.
A caça aos tubarões em Inhambane, que iniciou depois de sucessivos ataques aos pescadores, envolvendo 60 homens, autoridades locais e biólogos, vai custar ao Estado perto de 90 mil meticais.
(AIM) ht/dt
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