terça-feira, 5 de abril de 2016

OS “PANAMÁS” DE TODO O MUNDO E TAMBÉM DE PORTUGAL



Os do meu tempo também usaram panamá, principalmente para nos protegermos do sol. Era um chapéu. Os dos tempos atuais usam o Panamá, principalmente para protegerem o produto dos seus roubos.

Quer saber tudo o que hoje pode ler nos jornais, revistas, e etc.? Pois chegou ao sítio certo. Vamos procurar na imprensa portuguesa as “novidades” sobre os Documentos do Panamá, a que alguns órgãos de comunicação social chamam “Panamá Papers”. Estes anglicismos é que estão na moda. A geração atual adora falar e escrever em inglês e estão-se borrifando para defender o português, a nossa língua materna. Sim, são rapazolas e "parigas" muito letrados, até andaram nas universidades e tudo. Alguns foram lá de vez em quando, mas são doutores. E é assim que se safam. Serem assimilados e irem atrás das ondas que os mostrem serem rastejantes é o que está a dar. Devem ter vergonha de ser portugueses. Só pode. Ou então são cabeças meio para o baralhado com corpos portadores de colunas vertebrais amovíveis para que mais facilmente rastejem. Fruta da época.

Mas vamos lá ao Panamá, chapéu enorme de proteção dos grandes criminosos da globalidade e da humanidade. (MM / PG)

No Expresso:


Fundo que comprou a PT Portugal – dona da Meo –, recorreu a serviços de uma sociedade financeira panamiana entre 2008 e 2010. Altice garante que relação ocorreu “em condições perfeitamente legais”



O que são os Panama Papers? A que ritmo vai ser divulgada a investigação? Por que motivo é que os artigos saem a conta-gotas? Afinal, o que é que acaba de acontecer ao mundo? O Expresso também contribui com a sua própria investigação, pelas ramificações que relacionam Portugal. Temos nomes de pessoas portuguesas envolvidas em casos suspeitos, que estamos a analisar e investigar e que a seu tempo serão revelados. Não se trata de gerir informação, mas de poder confirmá-la, estudá-la, aprofundá-la, discernir entre o que é lícito e o que é duvidoso. No próximo sábado, no semanário, poderá ler os primeiros resultados desta nossa investigação.

E mais:

E pronto. Por agora este é o manancial de fio a pavio constante no Expresso. Podemos partir para outros jornais que incluam outras facetas da questão mas quase apostamos que vai ser demasiado repetitivo. Por esse motivo iremos cuidar de apresentar contenção.

Público


São legais, usados para planeamento fiscal, mas também como giratória para branquear capitais e ocultar identidades. O seu nome está colado a uma nuvem de fumo. O que são os paraísos fiscais e para que servem os offshore?

E ainda:

Passemos ao derradeiro jornal que selecionamos para lhe servir o fartum deste prato do dia, da semana e, provavelmente, do mês – que quase apostamos vai dar em nada mas irá vender muitos jornais.

Portugueses do Panamá

Do Jornal de Notícias selecionamos somente o que contém sobre os portugueses envolvidos neste enorme cambalacho dos que são ricos e gananciosos e querem sempre fugir a impostos. Querem e conseguem- Pagar impostos é coisa para os que trabalham e para os pobres. A função dos marmanjos do antigo e do novo riquismo é não cumprir a lei, nem as suas obrigações. Indubitavelmente são criminosos e impunes, a maior parte das vezes com a proteção dos políticos que compram e que também têm a ambição de ser muito ricos. E conseguem. Alguns, demasiados, conseguem.

Leia no Jornal de Notícias o que lá vai sobre portugueses do Panamá.



PG com jornais

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