Os
do meu tempo também usaram panamá, principalmente para nos protegermos do sol.
Era um chapéu. Os dos tempos atuais usam o Panamá, principalmente para
protegerem o produto dos seus roubos.
Quer
saber tudo o que hoje pode ler nos jornais, revistas, e etc.? Pois chegou ao sítio
certo. Vamos procurar na imprensa portuguesa as “novidades” sobre os Documentos
do Panamá, a que alguns órgãos de comunicação social chamam “Panamá Papers”. Estes
anglicismos é que estão na moda. A geração atual adora falar e escrever em inglês
e estão-se borrifando para defender o português, a nossa língua materna. Sim, são
rapazolas e "parigas" muito letrados, até andaram nas universidades e tudo. Alguns
foram lá de vez em quando, mas são doutores. E é assim que se safam. Serem
assimilados e irem atrás das ondas que os mostrem serem rastejantes é o que está
a dar. Devem ter vergonha de ser portugueses. Só pode. Ou então são
cabeças meio para o baralhado com corpos portadores de colunas vertebrais amovíveis
para que mais facilmente rastejem. Fruta da época.
Mas
vamos lá ao Panamá, chapéu enorme de proteção dos grandes criminosos da
globalidade e da humanidade. (MM / PG)
No
Expresso:
Fundo
que comprou a PT Portugal – dona da Meo –, recorreu a serviços de uma sociedade
financeira panamiana entre 2008 e 2010. Altice garante que relação ocorreu “em
condições perfeitamente legais”
O
que são os Panama Papers? A que ritmo vai ser divulgada a investigação? Por que
motivo é que os artigos saem a conta-gotas? Afinal, o que é que acaba de
acontecer ao mundo? O Expresso também contribui com a sua própria investigação,
pelas ramificações que relacionam Portugal. Temos nomes de pessoas portuguesas
envolvidas em casos suspeitos, que estamos a analisar e investigar e que a seu
tempo serão revelados. Não se trata de gerir informação, mas de poder
confirmá-la, estudá-la, aprofundá-la, discernir entre o que é lícito e o que é
duvidoso. No próximo sábado, no semanário, poderá ler os primeiros resultados
desta nossa investigação.
E mais:
E
pronto. Por agora este é o manancial de fio a pavio constante no Expresso. Podemos
partir para outros jornais que incluam outras facetas da questão mas quase
apostamos que vai ser demasiado repetitivo. Por esse motivo iremos cuidar de
apresentar contenção.
Público
São
legais, usados para planeamento fiscal, mas também como giratória para
branquear capitais e ocultar identidades. O seu nome está colado a uma nuvem de
fumo. O que são os paraísos fiscais e para que servem os offshore?
E ainda:
Passemos
ao derradeiro jornal que selecionamos para lhe servir o fartum deste prato do
dia, da semana e, provavelmente, do mês – que quase apostamos vai dar em nada
mas irá vender muitos jornais.
Portugueses
do Panamá
Do
Jornal de Notícias selecionamos somente o que contém sobre os portugueses
envolvidos neste enorme cambalacho dos que são ricos e gananciosos e querem
sempre fugir a impostos. Querem e conseguem- Pagar impostos é coisa para os que
trabalham e para os pobres. A função dos marmanjos do antigo e do novo riquismo
é não cumprir a lei, nem as suas obrigações. Indubitavelmente são criminosos e
impunes, a maior parte das vezes com a proteção dos políticos que compram e que
também têm a ambição de ser muito ricos. E conseguem. Alguns, demasiados,
conseguem.
Leia
no Jornal de Notícias o que lá vai sobre portugueses do Panamá.
PG com jornais
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