Por alguns dias (4) suspendemos as publicações no Página Global, consideremos que foi um período de descanso. Notamos que a assiduidade dos que nos visitam foi quase a mesma em todos esses dias em que faltámos. Resta-nos pedir desculpa mas facto foi que esta paragem soube muito bem, sobretudo a quem todos os dias marca aqui presença para editar a matéria que depois fica à vossa disposição.
A partir de hoje, de agora, vamos procurar recuperar algumas partes das atualidades recentemente passadas e que aqui não viram a sua publicação. É o caso das eleições angolanas, em que o MPLA venceu por margem confortavelmente maioritária. Não é de admirar, tem sido sempre assim. É indubitável que o MPLA tem realmente a preferência da maioria dos angolanos que vivem ou sobrevivem em Angola. Isso independentemente de enorme falta de transparência do regime até agora liderado por José Eduardo dos Santos. Também o défice democrático foi ponto de desonra daquele regime - como noutros - no que se refere à liberdade de expressão e à influência que exerce sobre o aparelho da justiça, entre outros, não respeitando a separação de poderes. Mas, mesmo assim, a maioria dos angolanos não demonstra confiar nos partidos que são oposição.Porque será?
No dizer de muitos angolanos, até de alguns que aqui emitem as suas opiniões, tudo se deve a trapaças do MPLA, a golpes eleitorais. Ao que parece nunca um desses golpes demonstrou que a quantidade de votos trapaceados retirariam os poderes ao MPLA e bastariam para proporcionar a partidos opositores assumirem legitimamente o poder... Porque será?
Outros casos ocorridos na atualidade destes últimos dias merecem ser repescados e serem abordados no PG. Vamos fazer os possíveis por os apresentar.
Boas férias, aos que ainda estão de férias.
PG
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