Moçambique tem na China um
parceiro cada vez mais imprescindível para o seu desenvolvimento,
principalmente nas infraestruturas, mas as relações bilaterais encontram as
suas fundações antes da independência do país africano e são hoje visíveis em
obras emblemáticas.
A China deu formação militar a
quadros da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) quando o partido hoje
no poder ainda era uma guerrilha contra a ocupação colonial portuguesa.
Com a Frelimo já no poder, após a
independência, em 1975, as relações bilaterais passaram para um patamar
estatal, enquadrado pela pertença de ambos os países ao bloco comunista.
Lusa
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