Martinho Júnior, Luanda
Com toda a panóplia de meios ao
seu dispor, as equipas de ingerência da hegemonia unipolar na Venezuela
Socialista Bolivariana estão a perder o seu ariete de ocasião e com cada vez
menos possibilidades de enfrentar, em relação a ele, as contramedidas que têm
sido aplicadas por via do “Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional” pela
Venezuela Bolivariana não só sobre ele, mas também sobre o ninho de cucos em
que se transformou toda a clientelar oposição! (https://paginaglobal.blogspot.com/2019/02/anatomia-da-intervencao-imperialista.html).
Não há grupúsculo algum de
carácter neoliberal, por mais pintado que seja, capaz de sobreviver quando
reduz a própria sensibilidade política aos preceitos dum cada vez mais alienado
clube de empresários neoliberais!
1- A montagem dos mecanismos de
pressão contra a Venezuela Bolivariana está toda ela fragilizada nas suas
abordagens geradas a partir de filosofias e conceitos misto de radicalismo
neoliberal, estruturalismo e velhas tendências “conservadoras”, tirando
partido duma oligarquia contaminada por sonolências de décadas na sua
acomodação a um artificioso poder, ao irremediável e decadente clientelismo de
que se nutre sua própria essência identitária, antropológica e histórica!... (https://www.brasil247.com/pt/colunistas/jefersonmiola/381977/O-respeito-%C3%A0-soberania-na-Venezuela-e-a-paz-no-continente.htm).
Essa oligarquia demonstra estar
incapaz de enfrentar a “incómoda”, a “elétrica” e a “eletrizante” emergência
Bolivariana que vai conseguindo, imparável e decididamente, respostas saudáveis
para tudo o que neste ambiente há a fazer na e pela Venezuela a partir de sua
enorme mancha de pobreza e marginalização herdada do século XX! (https://diplomatique.org.br/venezuela-as-razoes-do-caos/).