domingo, 20 de março de 2022

CONHEÇA A FIGURA DE PROA AZOV DA UCRÂNIA, OLENA SEMENYAKA

A Führer Feminina da Europa

# Traduzido em português do Grasil

Declan Hayes | Strategic Culture Foundation

Se algum aspecto positivo deve emergir desta guerra, é que todos os europeus devem rejeitar a OTAN e tentar fazer arados em vez de espadas.

Com o presidente palhaço da Ucrânia Zelensky monopolizando as manchetes, Olena Semenyaka foi deixada de lado. É uma pena, pois Semenyaka tipifica muito mais os problemas no coração da Ucrânia do que o corrupto Sr. Bean .

Ela foi descrita como a “primeira-dama” do nacionalismo ucraniano. Seu pseudo-intelectualismo e rede internacional com grupos neofascistas, bem como seu comando semelhante a um guru do movimento Azov na Ucrânia, fazem dela um poder formidável por trás do trono no regime de Kiev.

Embora as piadas russofóbicas de Zelensky (sic) tenham suscitado risos nos dias mais tranquilos de Kiev, Semenyaka nunca foi motivo de riso. Nascida em 1987 e criada na era pós-soviética, Semenyaka era uma talentosa estudante de filosofia, que se interessou por todos os tipos de ideias supremacistas pan-eslavas até que o golpe fascista de Maidan em 2014 a colocou em seu papel atual como Alta Sacerdotisa dos nazistas da Ucrânia.

Semenyaka mais do que puxou seu peso nas tentativas do movimento Azov de colocar a Ucrânia no comando de um renascimento racista europeu. Trabalhando como secretário internacional dos Azovs e chefe de seu império editorial, Semenyaka forjou vínculos com espíritos afins no exterior e as várias agências de inteligência que os administram. Além disso, Semenyaka foi seminal ao forjar uma base intelectual para o  chamado Pacto de Aço de Kiev em 2017, para que supremacistas brancos em todo o mundo se unissem aos pogroms russofóbicos de Azovs. E, ainda por cima, como Semenyaka é agradável e apresentável, ela também foi central em tricotar os nazistas de hoje em sua luva de veludo da mídia que mascara sua brutalidade básica.

O ASSALTO A ANGOLA POR VIA DOS DIAMANTES... -- Martinho Júnior

O ASSALTO A ANGOLA POR VIA DOS DIAMANTES E A EXPANSÃO DA NATO NA DIRECÇÃO LESTE DO CONTINENTE EUROPEU

Martinho Júnior, Luanda

EXPANSÃO DA NATO, CRESCIMENTO DA RUSSOFOBIA E DAS TENDÊNCIAS NEONAZIS, SURGIMENTO DUM AMBIENTE DE “APARTHEID GLOBAL”, PODEM-SE REFLECTIR CONTRA A PAZ AINDA ESTE ANO EM ANGOLA!

Quando o Presidente José Eduardo dos Santos se decidiu, no seguimento do IIº Congresso do MPLA (num ambiente de início do abate do Partido do trabalho) em finais de 1985, pelo caminho duma espécie de “Perestroika à angolana” sob sua inteira égide e responsabilidade, por muitos considerada de “pragmática” nas clivagens de abertura à “economia de mercado”, começou por imediatamente desarticular a Segurança do Estado em Março de 1986, sabendo que ela era um dos garantes, enquanto um dos instrumentos ideológicos e do poder do exercício da República Popular de Angola, da defesa da independência e da soberania, assim como da estabilidade nacional propensa ao socialismo!

Mais de 80 quadros da Segurança do Estado foram detidos, colocados compulsivamente fora do aparelho e os que haviam feito combate cerrado ao tráfico ilícito de diamantes e moeda por via do Processo nº 105/83, foram efectivamente presos, julgados e condenados a penas pesadas de prisão maior, por alegado (de facto artificioso enredo) “golpe de estado sem efusão de sangue” através do processo 76/86!

Os oficiais que foram julgados e condenados no Processo 76/86, fiéis e juramentados combatentes da luta popular de libertação que se consubstanciou na República Popular de Angola, sabiam já naquela altura que, tendo sido coerentes, cumpridores, rigorosos e íntegros na defesa do estado, era uma 5ª coluna que subvertia o próprio estado e isso iria trazer consequências imprevisíveis de grande vulto para Angola.

Os diamantes de Angola teimosamente fugiam das mãos do estado angolano que deveria ser o fiel depositário dos interesses de todo o povo angolano e não sendo mais assim, não seriam mais diamantes para Angola, mas diamantes para serem usados por interesses que iriam colocar em alto risco a própria sobrevivência do estado angolano, mesmo que deixasse de haver República Popular!

Essa 5ª coluna foi formada, em termos de traficantes, por muitos indivíduos portugueses ou luso descendentes, que haviam beneficiado da incontinência da descolonização e começado a delapidar a riqueza com a voracidade de abutres, ligados não só às Bolsas de diamantes de Antuérpia, Tel Aviv e Nova-York, mas a bancos financiadores de programas de inteligência, entre eles o Trade Development Bank e o Union des Banques Suisses (a título de exemplo)!

No terreno, esses traficantes de diamantes e de moeda estavam por seu turno conectados a comunidades locais particularmente em regiões de língua quimbundo e chokwe, num processo que havia sido filtrado desde antes da independência pelas autoridades colonial-fascistas, por via de autoridades administrativas e dos aparelhos de inteligência como os Serviços de Coordenação Centralizada de Informações de Angola (SCCIA) e da Direcção Geral de Segurança, sucessora da PIDE!

CONTOS POPULARES ANGLOLANOS - Avó Tchiolo Mede Forças com o Mabeco Mau

Seke La Bindo*

Era uma vez a Avó Tchiolo que vivia sozinha numa pequena casa junto a um riacho na floresta do Maiombe. Todos os dias passeava pela mata, apreciando a natureza. Os macacos desciam do alto das mafumeiras e vinham brincar com ela. Ao fim de muitos anos de convívio, tornaram-se grandes amigos. Um dia recebeu da neta Nguala um convite para o seu casamento. Para ir à aldeia onde estavam os seus familiares, tinha de atravessar uma mata habitada pelas hienas e pelo terrível Mabeco Mau.

Avó Tchiolo era muito destemida. Fez a trouxa e partiu para a aldeia da filha e da neta Nguala. A Mamã já tinha percorrido tantos caminhos que o cansaço da vida obrigava a andar devagar. Tanto melhor. Assim podia dispensar algum tempo aos animais da floresta que com ela fizeram amizade.

A meio do percurso, Avó Tchiolo encontrou a Hiena Manhosa. Tentou esconder-se mas já era tarde:

– Vou comer-te, velhinha!

Avó Tchiolo, corajosa, disse à hiena:

– Não faças isso agora. Como vês, estou muito magrinha. Eu vou ao casamento da minha neta Nguala. Quando voltar estou mais gordinha e então podes comer-me.

O PRINCÍPIO DO FIM DOS NAZIS -- Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

As regras em Angola são ditadas pela Constituição da República. Nunca por uma seita política, jamais pelos colonialistas ressabiados, nunca, nunca, nunca, pelas potências imperialistas e seus ditadores de serviço. 

A produção de leis em Angola é da responsabilidade da Assembleia Nacional onde estão os representantes do Povo Angolano, legitimados pelo voto popular. Jamais pelas redes sociais, pelos escroques armados em académicos, por organizações não-governamentais financiadas por serviços secretos estrangeiros ou pelo Pentágono, por trânsfugas políticos que encheram os bolsos à custa do MPLA e agora tentam manter o festim à sombra do engenheiro à civil Adalberto da Costa Júnior. 

O Poder Judicial em Angola é a maior conquista dos angolanos depois da Independência Nacional. Em menos de meio século saímos do zero quase absoluto para milhares de magistradas e magistrados judiciais, milhares de agentes do Ministério Público, milhares de advogadas e advogados. É nos Tribunais que se faz Justiça em nome do Povo Angolano, não é nos pasquins pagos por baixo da mesa das “embaixadas amigas”, pelos fundos dos diamantes de sangue escondidos nos paraísos das “democracias liberais”.

O Tribunal Constitucional acaba de anular aquele ritual satânico que elegeu Adalberto da Costa Júnior presidente da UNITA, a seita savimbista criada a golpes de colonialismo, fascismo, apartheid e nazismo. Após décadas de traição e violências inusitadas, crimes sem nome, execução de mulheres e crianças nas fogueiras da Jamba, mães dos filhos de Jonas Savimbi cruelmente assassinadas (uma delas foi enterrada viva!), finalmente, o longo braço da Lei chegou ao antro de assassinos acobertados pela nobre actividade política.

“Democrata” Zelensky suspende partidos de esquerda e os nazis aplaudem

Zelensky suspende a atividade de vários partidos ligados à Rússia

"Agora todos devem cuidar dos interesses do nosso Estado", considera o Presidente ucraniano.

Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou este domingo a suspensão da atividade de vários partidos políticos com ligações à Rússia, numa altura em que está em vigor na Ucrânia a lei marcial.

Num vídeo divulgado esta madrugada na página oficial da Presidência ucraniana na Internet, Zelensky decidiu suspender a atividade de partidos como o Bloco de Oposição, a Oposição de Esquerda, a União das Forças de Esquerda e o Partido Socialista Progressista da Ucrânia.

"Dada a guerra em larga escala travada pela Federação Russa e as ligações de algumas estruturas políticas com este Estado, toda e qualquer atividade de vários partidos políticos é suspensa durante a lei marcial", disse o Presidente ucraniano.

O Ministério da Justiça é instruído a "tomar imediatamente medidas abrangentes para proibir as atividades desses partidos políticos da maneira prescrita", acrescentou Zelensky.

PROTONAZI-FASCISTA ZELENSLY AMEAÇA COM TERCEIRA GUERRA MUNDIAL

Zelensky diz que se negociações falharem será "a terceira guerra mundial"

O Presidente da Ucrânia garante que está pronto para falar com Putin e sublinha que as forças russas estão a exterminar os ucranianos.

Presidente da Ucrânia afirma que só as negociações podem acabar com a ofensiva militar russa e avisa que o falhanço das conversações significará uma terceira guerra mundial.

Em declarações à CNN, Volodymyr Zelensky garantiu que está "pronto para negociar"

"Eu estou pronto para negociações. Eu tenho estado pronto durante os últimos dois anos. E sem negociações não podemos vencer esta guerra", afirmou.

"Todas as pessoas que acham que o diálogo é superficial e que não vai resolver nada não entendem que isto é algo muito valioso. Se houver nem que seja 1% de hipóteses de parar esta guerra, temos de agarrar esta oportunidade, temos de fazer isso", acrescentou.

Uso ilegal de minas navais de Kiev coloca em risco o transporte internacional

# Traduzido em português do Brasil

Andrew Korybko* | One World

Os cínicos podem suspeitar que os EUA realmente esperam ver a mesma tragédia com a qual tantos estão preocupados, uma vez que poderiam alegar que a Rússia causou o incidente e, assim, colocar pressão adicional sobre ele, para não mencionar mais difamação daquele país. Os observadores devem, portanto, se preparar para esse cenário, pois é quase certo que o Ocidente culpará a Rússia se alguma tragédia acontecer em breve, apesar de seus representantes em Kiev serem os responsáveis.

A Rússia alertou no fim de semana que algumas das minas navais de Kiev que foram implantadas fora dos principais portos do país se soltaram de seus cabos e agora estão flutuando livremente pelo Mar Negro. O FSB condenou fortemente esse desenvolvimento, divulgando uma declaração que dizia que “As Forças Armadas da Ucrânia demonstraram mais uma vez um completo desrespeito ao direito internacional e às vidas humanas, incluindo as de cidadãos da União Europeia”. É óbvio como isso põe em risco o transporte marítimo internacional, especialmente porque o FSB também alertou que “não é possível descartar que as minas desagregadas sejam levadas para o Bósforo e para o Mar Mediterrâneo”, mas alguns podem questionar a credibilidade das alegações da Rússia de que As minas navais de Kiev violam o direito internacional.

A Geneva Call, que se descreve como uma organização humanitária internacional neutra, imparcial e independente, fornece algumas informações sobre essa conclusão em seu artigo sobre “Minas Navais e Direito Internacional Humanitário”. Eles escrevem que “A colocação de minas navais geralmente não é considerada uma violação da proibição do DIH de ataque indiscriminado. No entanto, a lei da guerra de minas navais contém uma regra específica sobre ataques sem discernimento, que proíbe abertamente o uso de minas flutuantes, a menos que sejam direcionadas contra um objetivo militar e se tornem inofensivas dentro de uma hora após a perda de controle sobre elas. A colocação de minas armadas ou o armamento de minas pré-colocadas [xxii] devem ser notificados, a menos que possam detonar apenas contra navios que são objetivos militares.”

Bombardeamento do teatro Mariupol foi encenado por extremistas do Azov

O bombardeamento do teatro Mariupol foi encenado por extremistas ucranianos de Azov para desencadear a intervenção da OTAN?

# Traduzido em português do Brasil

Max Blumenthal* | The Grayzone

Testemunhos de moradores evacuados de Mariupol e avisos de um ataque de bandeira falsa minam as alegações do governo ucraniano sobre um bombardeamento russo de um teatro local abrigando civis.

A mídia ocidental informou que os militares da Rússia atacaram deliberadamente o teatro de Drama Regional Acadêmico de Donetsk em Mariupol, Ucrânia, alegando que estava cheio de civis e marcado com placas que diziam “crianças” em seu terreno.

O suposto atentado ocorreu no momento em que o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky apelou ao Congresso dos EUA por uma zona de exclusão aérea, alimentando o coro para um confronto militar direto com a Rússia e aparentemente inspirando o presidente Joseph Biden a rotular Vladimir Putin, o presidente russo, como um “criminoso de guerra”. .”

Um olhar mais atento revela que os moradores locais de Mariupol haviam avisado três dias antes do incidente de 16 de março que o teatro seria o local de um ataque de bandeira falsa lançado pelo Batalhão Azov abertamente neonazista, que controlava o prédio e o território ao seu redor.

Civis que escaparam da cidade através de corredores humanitários testemunharam que foram mantidos por Azov como escudos humanos na área e que os combatentes de Azov detonaram partes do teatro enquanto recuavam. Apesar das alegações de um ataque aéreo russo maciço que reduziu o prédio a cinzas, todos os civis parecem ter escapado com vida.

O vídeo do ataque ao teatro permanece indisponível no momento da publicação; apenas fotografias da estrutura danificada podem ser visualizadas. O Ministério da Defesa da Rússia negou ter realizado um ataque aéreo ao teatro, afirmando que o local não tinha valor militar e que nenhuma surtida foi realizada na área em 16 de março.

Embora a operação militar russa na Ucrânia tenha desencadeado uma crise humanitária em Mariupol, está claro que a Rússia não ganhou nada ao atacar o teatro e praticamente garantiu a si mesma outro golpe de relações públicas ao atacar um prédio cheio de civis – incluindo russos étnicos.

Azov, por outro lado, se beneficiaria de um ataque dramático e terrível atribuído à Rússia. Em plena retirada ao redor de Mariupol e enfrentando a possibilidade de um tratamento brutal nas mãos de um exército russo empenhado na “desnazificação”, a única esperança de seus combatentes parecia estar em desencadear uma intervenção direta da OTAN.

O mesmo sentimento de desespero informou o discurso cuidadosamente roteirizado de Zelensky ao Congresso, no qual ele invocou o discurso “Eu tenho um sonho” de Martin Luther King Jr.

Ao instigar a indignação pública ocidental sobre os terríveis crimes de guerra russos, o governo da Ucrânia está claramente visando gerar pressão suficiente para superar a relutância do governo Biden em confrontar diretamente os militares russos.

Mas a alegação mais emocionalmente poderosa de Kiev até agora – que a Rússia deliberadamente bombardeou crianças inocentes encolhidas dentro de um teatro – foi prejudicada por testemunhos de moradores de Mariupol e uma mensagem do Telegram amplamente vista, prenunciando explicitamente um ataque de bandeira falsa ao prédio.

Não haverá reunião Putin-Zelensky até que o texto do tratado esteja pronto

# Traduzido em português do Brasil

O texto do tratado deve ser rubricado pelos ministros das Relações Exteriores e aprovado pelos governos, observou Vladimir Medinsky

MOSCOU, 19 de março. /TASS/. O texto de um tratado entre a Rússia e a Ucrânia deve ser aprovado antes mesmo de mencionar a possibilidade de um encontro entre os presidentes da Rússia e da Ucrânia, Vladimir Putin e Vladimir Zelensky, disse o assessor presidencial Vladimir Medinsky, que chefia a delegação russa para as negociações.

"Não estou absolutamente pronto para comentar sobre isso. Só posso dizer que antes mesmo de mencionarmos uma reunião de líderes, as delegações de negociadores devem preparar e concordar com o texto de um tratado. Depois disso, o texto do tratado deve ser rubricado pelos chanceleres e aprovado pelos governos. Depois disso, pode-se discutir a possibilidade de uma cúpula", disse na sexta-feira.

O conselheiro do Gabinete Presidencial ucraniano, Mikhail Podolyak, afirmou anteriormente que uma reunião entre Putin e Zelensky pode ser organizada após a conclusão do trabalho no documento do acordo. Segundo ele, esse encontro foi possível nas próximas semanas.

O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou em 24 de fevereiro que, em resposta a um pedido dos chefes das repúblicas do Donbass, ele havia tomado a decisão de realizar uma operação militar especial na Ucrânia para proteger as pessoas "que sofreram abuso e genocídio por parte o regime de Kiev por oito anos." O líder russo ressaltou que Moscou não tem planos de ocupar territórios ucranianos e que a operação visa desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia.

O Ministério da Defesa da Rússia garantiu que as tropas russas não estão atacando cidades ucranianas, mas estão limitadas a atacar cirurgicamente e incapacitar a infraestrutura militar ucraniana.

Imagem: em Google

Nacionalistas ucranianos planeiam ataques químicos contra tropas russas

# Traduzido em português do Brasil

A Rússia alerta todo o mundo civilizado e organizações internacionais sobre as provocações das autoridades ucranianas, disse o chefe do Centro de Gerenciamento de Defesa Nacional da Rússia

MOSCOU, 19 de março. /TASS/. Nacionalistas estão planejando um ataque químico em várias regiões ucranianas caso tropas russas entrem nesses territórios, disse Mikhail Mizintsev, chefe do Centro de Gerenciamento de Defesa Nacional da Rússia, no sábado.

"Os nacionalistas colocaram minas em instalações de armazenamento de amônia e cloro na fábrica de produtos químicos Sumykhimprom em Sumy para envenenar os moradores da região de Sumy no caso de tropas russas entrarem na cidade", disse ele. "No assentamento de Kotlyarovo, região de Nikolayev, militantes de unidades nacionalistas tramam uma provocação com o uso de produtos químicos tóxicos. forças se aproximam do assentamento."

"Avisamos todo o mundo civilizado e organizações internacionais sobre as provocações cínicas das autoridades ucranianas, que, se concretizadas, serão atribuídas às tropas russas, como já foi feito mais de uma vez", frisou, acrescentando que está sendo feito com o apoio dos Estados Unidos e de vários países da União Europeia, que consideram a Ucrânia um instrumento de políticas anti-russas.

Ele também falou sobre várias violações relatadas pela sede de coordenação de resposta humanitária da Rússia na Ucrânia. Assim, em suas palavras, radicais de batalhões de defesa territorial extorquem dinheiro de civis em postos de controle ao longo da rodovia que liga Chernigov e Kiev sob o pretexto de arrecadar fundos para o exército ucraniano. "As taxas para quem tenta fugir para a Rússia são duas vezes mais altas. O mais cínico é que, se as pessoas não tiverem dinheiro suficiente, os radicais apreendem seus carros e mandam as pessoas de volta a pé", acrescentou.

Imagem: Google / ilustrativa

Presidente da Finlândia alerta sobre os riscos da adesão do país à OTAN

# Traduzido em português do Brasil

Presidente finlandês Niiniste: a adesão à OTAN pode agravar a situação na Europa

MOSCOU, 20 de março - RIA Novosti. A tentativa da Finlândia de ingressar na Otan traz um "risco sério" de escalada na Europa, disse o presidente Sauli Niinistö em entrevista ao Financial Times .

Segundo ele, a adesão à Aliança do Atlântico Norte é vista como uma das alternativas ao atual status da Finlândia . Outra opção é aprofundar a cooperação em defesa com os Estados Unidos e a Suécia . Segundo Niiniste, ambas as alternativas envolvem o fortalecimento da segurança da Finlândia em meio a temores devido a uma operação especial russa na Ucrânia . No entanto, há sérios riscos no caso da OTAN , observou.

"Eu entendo muito bem que, por exemplo, ao ingressar na OTAN, pode parecer que nossas preocupações acabaram. Mas todas essas alternativas envolvem riscos que devemos estar cientes. Neste momento, o principal risco é a escalada da situação em Europa”, destacou Niiniste.

Mais cedo, o presidente da Finlândia disse que as autoridades do país estão prontas para discutir a adesão à OTAN, pois acreditam que a situação no mundo mudou devido aos acontecimentos na Ucrânia. A primeira-ministra Sanna Marin disse anteriormente que Helsinque está pronta para se inscrever na aliança se surgirem problemas de segurança nacional. Como observou o porta- voz do Departamento de Estado dos EUA , Ned Price , a decisão de dar esse passo cabe a esses países, as portas da OTAN permanecem abertas.

Em 24 de fevereiro, a Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia . Vladimir Putin chamou seu objetivo de "proteger as pessoas que foram submetidas a bullying e genocídio pelo regime de Kiev por oito anos". Para isso, segundo ele, está prevista a "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia", para levar à justiça os criminosos de guerra responsáveis ​​por crimes contra civis no Donbass .

Conforme enfatizado no Ministério da Defesa, as Forças Armadas atacam apenas a infraestrutura militar e as tropas ucranianas, nada ameaça a população civil. Com o apoio das Forças Armadas, os militares da DPR e da LPR estão desenvolvendo a ofensiva .

Imagem: © RIA Novosti / Ramil Sitdikov -- Presidente da Finlândia Sauli Niinistö

A Guarda Russa libertou Izyum e capturou os líderes das formações ucranianas

# Traduzido para português do Brasil

MOSCOU, 20 de março - RIA Novosti. A Guarda Nacional cruzou com sucesso o rio nos arredores da cidade de Izyum, perto de Kharkov, e capturou vários líderes nacionalistas ucranianos, de acordo com um comunicado de imprensa do departamento.

"Durante a batalha, eles conseguiram expandir a cabeça de ponte e também capturaram vários líderes de formações nacionalistas e cúmplices do SBU, apreenderam documentos importantes. Graças às ações competentes das forças especiais da Guarda Russa, conseguiram repelir o atacar e segurar a cabeça de ponte, completar a tarefa mais difícil e ao mesmo tempo salvar a vida de soldados e oficiais", afirmou na mensagem.

A operação contou com a presença de membros das forças especiais e SOBR da Guarda Russa. Tendo ocupado a cabeça de ponte, eles “repeliram contra-ataques de unidades numericamente superiores das Forças Armadas da Ucrânia e nacionalistas” por um dia, para que unidades do exército russo pudessem estabelecer uma ponte flutuante sobre o rio.

O departamento acrescentou que 40 participantes da operação serão apresentados para prêmios estaduais.

A Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia em 24 de fevereiro. O presidente Vladimir Putin chamou seu objetivo de "a proteção de pessoas que foram submetidas a bullying e genocídio pelo regime de Kiev por oito anos".

Para isso, segundo ele, está prevista a "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia", para levar à justiça todos os criminosos de guerra responsáveis ​​por "crimes sangrentos contra civis" no Donbass .

De acordo com o Ministério da Defesa, as Forças Armadas atacam apenas a infraestrutura militar e as tropas ucranianas. Com o apoio das Forças Armadas , os grupos DPR e LPR estão desenvolvendo uma ofensiva , mas, segundo Putin, não se fala na ocupação da Ucrânia.

Em 19 de março, mais de quatro mil instalações de infraestrutura militar foram destruídas, além de mais de 180 aeronaves e helicópteros, mais de 1,4 mil tanques e outros veículos blindados de combate, 147 lançadores de foguetes múltiplos e 201 drones, incluindo o turco Bayraktar TB2.

A partir do momento em que as hostilidades começaram, o exército russo assumiu o controle de grandes cidades como Kherson (centro regional), Melitopol , Berdyansk .

Há perdas de ambos os lados. Mais de 630 civis também foram mortos, segundo o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

Imagem: © RIA Novosti / Alexey Maishev -- Carro da Guarda Nacional. Foto do arquivo

Forças Armadas russas atacaram centro de treinamento de mercenários na Ucrânia

Forças Armadas russas mataram mais de 100 militares e mercenários estrangeiros perto de Zhytomyr, na Ucrânia

# Traduzido para português do Brasil

MOSCOU, 20 de março - RIANovosti. As Forças Aeroespaciais lançaram um ataque com mísseis ao centro de treinamento das Forças de Operações Especiais da Ucrânia perto de Zhytomyr, onde os mercenários estrangeiros estavam baseados. Isso foi relatado pelo Ministério da Defesa russo.

"Mísseis de alta precisão lançados do ar atingiram o centro de treinamento das Forças de Operações Especiais das Forças Armadas Ucranianas, onde estavam baseados os mercenários estrangeiros que chegaram à Ucrânia , perto do assentamento de Ovruch, região de Zhytomyr", disse o major-general Ihor Konashenkov , porta-voz do o departamento, disse .

Além disso, em 19 e 20 de março, uma grande base de combustível militar das Forças Armadas da Ucrânia na região de Nikolaev foi liquidada pelo ataque de mísseis hipersônicos "Dagger" e cruzeiro "Caliber" .

A Rússia lançou uma operação militar na Ucrânia em 24 de fevereiro. O presidente Vladimir Putin chamou seu objetivo de "a proteção de pessoas que foram submetidas a bullying e genocídio pelo regime de Kiev por oito anos".

Para isso, segundo ele, está prevista a "desmilitarização e desnazificação da Ucrânia", para levar à justiça todos os criminosos de guerra responsáveis ​​por "crimes sangrentos contra civis" no Donbass .

De acordo com o Ministério da Defesa, as Forças Armadas atacam apenas a infraestrutura militar e as tropas ucranianas. Com o apoio das Forças Armadas , os grupos DPR e LPR estão desenvolvendo uma ofensiva , mas, segundo Putin, não se fala na ocupação da Ucrânia.

Há perdas de todos os lados. Mais de 630 civis também foram mortos, segundo o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos.

Imagem: © REUTERS / Kai Pfaffenbach -- Mercenários estrangeiros na Ucrânia

Mais lidas da semana