…”As Administrações Bush e Obama
seguiram esta estratégia: destruir as estruturas estatais de regiões inteiras
do mundo. A guerra dos EUA já não tem como objectivo vencer, mas durar (a
«guerra sem fim»).
O Presidente Donald Trump e o seu
primeiro Conselheiro de Segurança Nacional, o General Michael Flynn, puseram em
causa esta evolução sem conseguir alterá-la. Hoje em dia, os defensores da
teoria Rumsfeld/Cebrowski prosseguem os seus objectivos não tanto através do
Secretariado da Defesa mas mais através da OTAN”… (https://www.voltairenet.org/article209454.html).
01- Mais um ciclo de operações
militares se fechou agora sobre a bolsa de caos, terrorismo e desagregação de
Idlib, no noroeste da Síria (https://paginaglobal.blogspot.com/2020/02/a-siria-uma-ampulheta-viva-na-mudanca.html)
e com ele, há factos que são incontornáveis: (https://actualidad.rt.com/opinion/alberto-rodriguez-garcia/343713-idlib-ultimo-bastion-yihadismo-siria).
. As Forças Árabes Sírias
libertaram a autoestrada M-5 que liga Damasco a Alepo, limpando além do mais
suas imediações no sentido oeste;
. As Forças Árabes Sírias
avançaram de sul para norte na bolsa de Idlib, aproximando-se da autoestrada
M-4, que liga Alepo a Latakia;
. As principais ligações que
percorrem o país e possibilitam o movimento e as comunicações entre as
principais cidades, estão em vias de ser, sem remissão, libertas pelo governo
sírio;
. As Forças Árabes Sírias
fizeram-no enfrentando coligações não declaradas dos agrupamentos terroristas
que tutelam a região sob a égide das Forças Armadas Turcas (a Turquia possui a
2º maior força militar da NATO), às quais foram sendo infligidas baixas
significativas, reduzindo à impotência os esforços da Operação Escudo da
Primavera (o Presidente Erdogan confirma a morte de 59 efectivos turcos)… (https://southfront.org/59-turkish-soldiers-were-killed-in-idlib-during-last-month-erdogan/).
. As Forças Armadas Russas podem
garantir a qualquer momento um conjunto integrado de dispositivos que
neutralizam as capacidades electrónicas do inimigo, reduzindo-o à completa
inoperância… (https://www.voltairenet.org/article209438.html; https://www.voltairenet.org/article206197.html);
. Continua a deliberada
propaganda, a múltiplos níveis, por parte do império da hegemonia unipolar
contra o resistente estado sírio, no sentido de enganar a opinião pública
internacional sobre o carácter desse estado, sobre o seu comportamento face aos
desafios artificiosos que lhe firam impostos e sobre tudo o que se passa na
Síria. (https://www.fort-russ.com/2020/03/major-syrian-army-uncovers-terrorist-chemical-weapons-workshop-in-western-aleppo-video/?utm_medium=ppc&utm_source=wp&utm_campaign=push&utm_content=new-article; https://www.globalresearch.ca/douma-whistleblowers-respond-opcw-attacks/5706111).
A corrente pausa da confrontação
foi obtida com mais um Acordo que se juntou a outros anteriores, desta feita
celebrado em Moscovo (https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/03/05/russia-anuncia-cessar-fogo-com-a-turquia-no-norte-da-siria.ghtml):
dum lado há a coerência (e o avanço) da aliança síria-russa-iraniana e do
outro, de ilusão em ilusão, de manipulação em manipulação, de propaganda em
propaganda, de cosmética em cosmética, o caos e o terrorismo com arquitectura e
engenharia agora da Turquia, que continua a esvair-se, corroendo o carácter da
própria NATO!... (https://www.resistir.info/asia/escobar_22jan20.html).
02- O governo de Erdogan está a
provar por isso as múltiplas contradições do próprio labirinto de sua
superestrutura ideológica e de sua prática que está longe de fazer a avaliação
imprescindível da correlação de forças no terreno e do pesadelo que constituem
as suas alianças: (https://southfront.org/great-idlib-rebranding-and-turkish-victories-over-russian-air-defense/; https://www.euractiv.com/section/global-europe/news/assad-accuses-erdogan-of-close-ties-to-muslim-brotherhood/).
. A nível interno está a braços
com uma severa crise económica e financeira que atinge todo o tecido social da
Anatólia, provocando um cada vez maior desgaste na credibilidade do poder, que
não pode ser compensado com a propaganda das vitórias a sul, muito menos quando
a propaganda assume as raias da extravagância; (https://www.terra.com.br/economia/crise-turca-e-mistura-de-imprudencia-economica-e-autoritarismo-populista,6ff298bf4ffcd9dfcf864adc3f33e069ji2utwh1.html).
. A nível externo, “branqueando
os factos”, a propaganda mesmo face às evidentes perdas de território, procura
uma saída que não há, pois caos e terrorismo, por muito “moderados” que
os pintem, jamais se poderão assumir sob uma camaleónica capa “mutante”,
de ocasião em ocasião, entre cada guerra e cada cessar-fogo. (https://www.globalresearch.ca/video-syrian-army-recaptures-saraqib-erdogan-forces-syrian-turkish-conflict-idlib-intensifies/5705367).
O governo Erdogan está assim
remetido a um beco sem saída com a sua presença em Idlib e na Síria (https://www.al-monitor.com/pulse/originals/2020/02/turkey-syria-russia-idlib-collapse-erdogans-foreign-policy.html),
remetido a processos defensivos que não possuem consistência suficiente, pois
caos e terrorismo trazem em si a inconsistência psicológica de onde não há
saída a não ser a rendição! (https://www.counterextremism.com/content/muslim-brotherhood-turkey).
A única saída que o estado turco
possui face ao labirinto que contribuiu para criar, é aceitar as premissas que
se estendem desde a China e a Rússia (https://frenteantiimperialista.org/blog/2020/01/11/ahi-esta-la-iii-guerra-mundial/),
sob pena de ser também atingido pelo espectro de caos, terrorismo e
desagregação que afecta Médio Oriente Alargado e África, ainda que Erdogan seja
um “Islamic brotherhood”! (https://www.mjmenergy.com/MZINE/2007/np.htm).
03- O acordo de Moscovo que
entrará paulatinamente em vigor, terá como corolário a 15 de Março de 2020 o
início do patrulhamento da M-4, entre Alepo e Latakia, por unidades comuns
russas e turcas. (https://paginaglobal.blogspot.com/2020/03/putin-salva-erdogan-de-si-proprio.html; https://southfront.org/opposition-supporters-protest-on-m4-highway-ahead-of-joint-russian-turkish-patrols-videos/).
O acordo deixou em aberto o
pronunciamento dos agrupamentos terroristas que a Turquia se esforça agora por
unir num Comando único, sem que eles renunciem à devassa contra a Síria e
quando uma diminuta parte do território por si controlado se situa a sul dessa
autoestrada... (https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2020030615301420-acordo-entre-russia-e-siria-protegera-populacao-e-militares-turcos-diz-erdogan/).
Com uma bolsa de Idlib cada vez
mais reduzida, a nova armadilha está montada e, sem ilusões, o que se espera é
que o cosmético Comando único (agrupamentos das forças terroristas) que não cauciona
o Acordo, produza acontecimentos que levarão as Forças Árabes Sírias a uma nova
tensão, que pode levar a uma escalada ainda maior se comparada à deste período
último que se fechou. (https://www.globalresearch.ca/indepthreport/syria-nato-s-next-war).
O argumento da Síria é mais que
suficiente: trata-se do seu território e as forças componentes de Idlib existem
ilegítima e ilegalmente em solo nacional, pelo que a qualquer momento podem ser
sujeitos, à mínima provocação, a nova ofensiva! (https://www.fort-russ.com/2020/03/in-depth-interview-with-assad-we-will-liberate-idlib-from-erdogans-muslim-brotherhood-terrorists/).
04- A situação permite uma pausa
que leva ao limpar das armas, à tentativa de consolidação das posições, ao
rearmamento e ao reequipamento de ambos os lados do front.
Da última batalha estão-se a
fazer balanços e avaliações importantes na previsão dos futuros acontecimentos.
A Rússia contém reservas que
poderão vir a ser implicadas, visando sobretudo a neutralização electrónica do
poder do campo inimigo, que notoriamente jamais conseguiu o domínio do ar,
apesar de ter derrubado algumas aeronaves sírias e clamar a destruição de 8
unidades antiaéreas Pantsir. (https://orientalreview.org/2020/02/25/chess-grand-master/).
As Forças Armadas Turcas provaram
a eficácia dessas armas russas que as limitaram e condicionaram, a ponto de
impedir contraofensivas sobre a autoestrada M-5, o principal objectivo das
Forças Árabes Sírias durante o período. (https://southfront.org/turkish-led-forces-attack-saraqib-as-syrian-army-advances-on-afis-map-update/).
A Turquia está com o jihadismo
nas suas mãos (https://www.aljazeera.com/news/2020/02/turkey-erdogan-confirms-sending-syrian-fighters-libya-200221082443159.html)
mas, interessada na estabilização a sul de suas fronteiras a fim de evitar sua
própria desagregação, poderá evacuar os terroristas para a Líbia, um processo
aliás que já começou… (https://www.theguardian.com/world/2020/jan/05/turkish-troops-deploy-to-libya-to-prop-up-embattled-government; https://southfront.org/over-100-turkish-backed-syrian-militants-were-killed-in-libya-report/).
05- A Líbia, com todas as
tendências para o caos, para o terrorismo e para a desagregação que comporta,
ergue-se como um dos próximos horizontes dum novo impacto das doutrinas
de Rumsfeld/Cebrowski, afectando toda a África, a sul. (https://paginaglobal.blogspot.com/2019/08/um-mar-de-morte-martinho-junior.html; https://www.bbc.com/news/world-africa-49971678).
Se eclodir o novo ciclo de
combates na bolsa de Idlib, algo que se pode adivinhar, será a autoestrada M-4
o principal objectivo imediato das Forças Árabes Sírias, mas os combates
poderão levar até à sede do agrupamento Turquistão
Islâmico, Jisr-el-Shugur ou mesmo a Idlib, o que será o fim da bolsa. (https://www.fort-russ.com/2020/03/military-expert-turkey-using-ceasefire-in-idlib-to-reequip-terrorists/).
Se assim acontecer, a Turquia não
vai poder adoptar as mesmas posições que até aqui, podendo mesmo implicar-se no
combate ao jihadismo na Síria, sem perder o ensejo de transferir os jihadistas
para a Líbia, ainda que o faça “por portas e travessas”… (https://eeradicalization.com/muslim-brotherhood-conference-in-istanbul-described-as-disappointing/).
Para a Rússia há no horizonte
próximo a necessidade de salvar a Turquia da desagregação, para além do
salvamento da Síria e é esse jogo que parece estar já sobre a mesa, até pelo
contraditório fluente no interior da NATO, no âmbito da própria União Europeia
e na evolução da situação na Líbia, por tabela em África! (https://eeradicalization.com/erdogans-turkey-and-the-muslim-brotherhood-in-africa/).
06- África, para além da Líbia,
particularmente a África do Sahel até às ricas regiões transbordantes de água e
espaço vital a sul, desenha-se como um alvo maior desse jogo de caos,
terrorismo e desagregação transcontinental, abrindo espaço a uma “IIª
Conferência de Berlim”, fundamentalmente caótica, e desagregadora, vulnerável
às redes jihadistas e terroristas! (https://frenteantiimperialista.org/blog/2019/01/07/africa-dilecto-alvo-neocolonial/).
Em África não se está a fazer uma
avaliação suficiente da capacidade de manobra do sistema de inteligência do
império da hegemonia unipolar na Líbia, com os Estados Unidos à cabeça, ou
seja, até que ponto subsiste a manipulação entre contrários, a fim de tornar o
atoleiro ainda mais praticável para os interesses das transnacionais do
petróleo afins às políticas do “excremento do diabo”! (https://www.globalresearch.ca/benghazi-the-cia-and-the-war-in-libya/5386266; https://www.alaraby.co.uk/english/indepth/2019/4/10/who-is-khalifa-haftar-libyas-cia-linked-rogue-general-turned-warlord).
Sintomaticamente, em África
está-se a garantir ao jihadismo as regiões para onde se deslocarão as ondas de
impacto do seu caos, do seu terrorismo e da desagregação que comportam,
conforme as condicionantes geoestratégicas de manipulação contraditória
originária das correntes wahabitas/sunitas da península Arábica e dos enlaces
do AFRICOM com o dispositivo de forças europeias, nomeadamente francesas e
portuguesas no Mali, no Níger, no Burkina Faso, no Chade e República Centro
Africana (http://paginaglobal.blogspot.pt/2017/05/a-africa-do-caos-e-africa-presa-pelo.html),
assim como em relação ao espectro do Boko Haram à volta do quase desaparecido
Lago Chade! (https://paginaglobal.blogspot.com/2019/06/a-dialetica-como-arma-geoestrategica-do.html).
Se na África do Oeste se estão a
multiplicar os factores de caos, terrorismo e desagregação, o que dá mãos
livres ao AFRICOM, às forças francesas agora reforçadas com os portugueses
(Mali e República Centro Africana), pelo leste de África a onda jihadista já
atingiu Cabo Delgado, a norte de Moçambique! (https://www.crisisgroup.org/africa/west-africa/c%C3%B4te-divoire/b149-lafrique-de-louest-face-au-risque-de-contagion-jihadiste; http://www.rfi.fr/en/international/20200112-france-macron-seeks-legitimise-Sahel-anti-jihad-fight-Pau-summit; https://foreignpolicy.com/2019/05/16/in-africa-all-jihad-is-local/; https://clubofmozambique.com/news/mozambiques-jihadists-terror-group-who-are-they-and-what-do-they-want/; https://www.latestly.com/world/jihadist-attacks-in-mozambique-ahead-of-elections-12-killed-1221087.html; https://paginaglobal.blogspot.com/2020/03/cabo-delgado-e-preciso-melhorar.html).
Os países africanos no geral,
têm-se orientado diplomaticamente para relacionamentos do quadro de coligações
da NATO no Médio Oriente Alargado, que incluem o sionismo em vigor em Israel,
as monarquias arábicas wahabitas/sunitas que possuem franjas de financiamento
do jihadismo tendo como eixo a Al Qaeda e a Turquia, membro da NATO que está
agora a descoberto nos seus relacionamentos directos com as redes da Al Qaeda
conforme o que se pode constatar em Idlib, pondo de lado relacionamentos
diplomáticos com países como Iraque e sobretudo a Síria, no fundo os que mais
têm resistido aos impactos directos da doutrina Rumsfeld/Cebrowski.
É sintomática a opção dos países
africanos e da própria União Africana nos relacionamentos de opção no Médio
Oriente Alargado e isso é prova que as suas elites governamentais são
extremamente vulneráveis às ingerências e manipulações em curso que obedecem à
aparente contradição entre os alinhamentos AFRICOM e o jihadismo financiado a
partir das monarquias arábicas wahabitas/sunitas e do governo de Erdogan, agora
tão empenhado em transferir jihadistas para a Líbia! (http://www.finalcall.com/artman/publish/Perspectives_1/article_7783.shtml).
África é um corpo inerte, onde o
jihadismo está a procurar também depenicar o seu pedaço, conforme às
condicionantes do jogo do império da hegemonia unipolar em fase de erosão e
declínio!... (https://www.crisisgroup.org/africa/west-africa/c%C3%B4te-divoire/b149-lafrique-de-louest-face-au-risque-de-contagion-jihadiste).
07- A doutrina Rumsfeld/Cebrowski
(https://orientalreview.org/2019/11/12/the-insoluble-contradictions-of-daesh-and-the-pkk-ypg/)
foi concebida com base na implosão da URSS, no fim do bloco socialista europeu,
na opressiva quarentena imposta à Revolucionária Cuba e nos acontecimentos que
em África no geral e Angola no particular, se foram sucedendo desde 31 de Maio
de 1991 (Acordo de Bicesse), até ao 22 de Fevereiro de 2002 (morte de Savimbi).
(https://www.voltairenet.org/article197541.html).
De facto em África travou-se
a “Iª Guerra Mundial Africana” entre 1992 e 2002, que além do mais
foi uma guerra de usura sobre as riquezas naturais do continente (em Angola,
como na Serra Leoa e na Libéria, essa extensiva guerra é conhecida como “guerra
dos diamantes de sangue”, denunciada por via do Relatório Fowler, da ONU
– https://en.wikipedia.org/wiki/Robert_Fowler_(diplomat)),
uma “experiência” que sendo alvo de acompanhamento e de estudo,
muitos elementos forneceu para os fundamentos da doutrina Rumsfeld/Cebrowski e,
sintomaticamente, para a base da criação do Comando África do Pentágono! (https://paginaglobal.blogspot.com/2018/11/em-angola-ha-20-anos-i.html; http://paginaglobal.blogspot.com/2018/11/em-angola-ha-20-anos-ii.html; https://paginaglobal.blogspot.com/2018/11/em-angola-ha-20-anos-iii.html; https://paginaglobal.blogspot.com/2018/12/em-angola-ha-20-anos-iv.html).
A “guerra dos diamantes de
sangue” (http://paginaglobal.blogspot.pt/2014/04/a-tripla-fronteira.html),
recorde-se, rebentou com as infraestruturas e uma grande parte das estruturas
de Angola, irrompeu dolorosamente pelo tecido humano do país levando-o à
exaustão, conduziu quase ao colapso o estado angolano e, enquanto choque
neoliberal, criou as condições para a terapia neoliberal, cujos resultados mais
negativos têm sido consubstanciados nos níveis insuportáveis de corrupção que
afectou todo o país, pondo em causa a paz tão duramente alcançada, uma paz que
não tem comportado os padrões éticos mínimos de justiça social por que afastou
Angola dos seus programas socialistas!... (https://www.odiario.info/outro-virus/).
A “guerra dos diamantes de
sangue” foi também uma “guerra nas cidades” algo que tem que ver
com os métodos do jihadismo hoje (pode-se repetir em Angola noutros moldes e
com outros intervenientes)! (https://eeradicalization.com/how-urban-design-can-help-combat-terrorism/).
A meu ver, está-se longe de se
fazer um inventário completo da situação de risco em África (https://www.washingtonpost.com/news/worldviews/wp/2018/07/03/islamist-terrorist-groups-are-turning-their-attention-to-west-africa/),
particularmente em função do espaço de manobra alcançado pelo império da
hegemonia unipolar, a sua imensa capacidade de manipulação contraditória, a sua
guerra psicológica de intensidade e ementas variáveis, os seus interesses sobre
sectores primários extractivistas e a sua rede de avassalados dum largo
espectro de matizes! (https://paginaglobal.blogspot.com/2020/02/18-anos-de-excremento-do-diabo.html).
África, por inteiro, está à mercê
da doutrina Rumsfeld/Cebrowski!... (http://www.informationclearinghouse.info/53014.htm).
Martinho Júnior | Luanda, 13 de Março de 2020
Imagens:
01- “Com um prazer
sardónico, o Kremlin encenou a rendição da Turquia: a delegação turca está de
pé, contrariamente ao que é habitual em que se providencia cadeiras aos
hóspedes; nas suas costas, uma estátua da Imperatriz Catarina, a Grande, lembra
que a Rússia estava já presente na Síria no século XVIII. Finalmente, os
Presidentes Erdoğan e Putin estão sentados em frente a um pêndulo comemorativo
da vitória russa sobre o Império Otomano” – https://www.voltairenet.org/article209454.html;
02- “Le Monde: SÍRIA:
PERIGOSA ESCALADA EM TORNO DE IDLIB – Pelo menos 33 soldados turcos
foram mortos, quinta-feira 27 de Fevereiro, em Idlib, no Noroeste da Síria,
pelas forças de Bashar al-Assad, apoiadas pela aviação russa; Em represália
Ancara bombardeou posições sírias e ameaça os Europeus de permitir um afluxo de
refugiados em direcção ao Ocidente; Cerca de 900. 000 pessoas, das quais 80 %
de mulheres e crianças, fugiram dos combates na região de Idleb desde Dezembro
de 2019” – https://www.voltairenet.org/article209415.html;
03- Mapa produzido pelo South
Front comparando as situações a 1 de Setembro de 2015 e a 9 de Março de 2020
- https://southfront.org/;
04- «The Turkish regime has
found a new way to invest in terrorism to serve its Ottoman expansionist
illusions in the region through transferring its mercenaries and terrorists
from Syria to Libya to exacerbate the security situation in it and to usurp its
resources. U.S. Bloomberg News Agency mentioned that an official at the Turkish
regime and another one from the Government of National Accord (GNA) in Libya
revealed that a number of Erdogan’s mercenaries in Syria will be transported to
Libya». – https://www.gospanews.net/en/2019/12/30/libya-arrived-300-jihadists-turkish-backed-at-260-miles-from-italy-for-2500-month/;
05- Map of Africa’s Militant
Islamist Groups – By the Africa Center for Strategic Studies – April
26, 2017 – A review of militant Islamist group activity in Africa
over the past year reveals considerable variation and a geographic
concentration. – https://africacenter.org/spotlight/map-africa-militant-islamic-groups-april-2017/.
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