Em Portugal e no mundo, a classe política e militar dirigente, nos poderes, já nem tem vergonha. Portugal e a UE estão a ser dirigidos a partir da dita Casa Branca e Central Inteligente de aniquilação de países e povos.
A União Europeia é coisa que só existe para aqueles que se revestem de ignorância ou ingenuidade e nem querem pensar no pior, que é a inexistência de facto do seu país. Sejam eles de que nacionalidade forem.
No exemplo de Portugal assistimos a decisões de um governo que secretamente alinha com as ordens e políticas ordenadas pelos EUA sem tomar em consideração decisões e obrigações de que foi signatário na ONU. Um Portugal subserviente aos EUA e faltoso para com as responsabilidades e palavra dada - em nome dos portugueses - à ONU. O reflexo vem da subserviência de um ministro dos estrangeiros, muito dos estrangeiros - a nível de interesses desses - e não de Portugal, nem dos portugueses e da cultura que sempre devia ter sido de não interferência nas decisões de outros povos e de outros países, respeitando-lhes a soberania.
O ministro dos estrangeiros (dos EUA), Santos Silva, pago por portugueses e supostamente defensor dos interesses portugueses e dos valores que Portugal defende na sua própria constituição, demonstra estar ao serviço das políticas da administração de Trump de modo tão subserviente que não deixa lugar a dúvidas.
Santos Silva mostra não passar de um lambe botas das políticas de extremistas do grande capital global. De nada adianta haver os que dizem que o fulano é individuo condecorado pela CIA e que para a agência ianque trabalha. Seja ou não, o que está à vista é que a sua agenda é de obediência ao plano de criar o caos na Venezuela e em todos os países assinalados e atacados pelos EUA e suas agências.