sexta-feira, 17 de junho de 2022

A PEREGRINAÇÃO DO OCIDENTE EUROPEU EM APOIO AOS UKRONAZIS

Ontem foram três dirigentes de países da União Europeia que estiveram com Zelensky. França, Itália e Alemanha levaram os seus máximos representantes em peregrinação. Do nazismo e das ameaças por procuração com que os credenciaram fazem a triste figura de cegos, surdos e mudos. Falta ali no trio acompanhante de Zelensky o PM Boris pelo RU e Biden do Império das guerras e dos crimes contra a humanidade... Do terrorismo.

Cada vez mais e melhor a população mundial fica esclarecida. Sabemos que procurarem condições para paz efetiva é que não. Aqueles cobardes são uns "guerreiros" contando com a vida e a morte dos outros. Urge vender armas. O negócio da guerra é extremamente lucrativo.

Um pequeno apanhado sobre a situação na Ucrânia nos cerca de quatro meses que lá vão de guerra reconhecida pelo Ocidente faccioso e cúmplice dos ukronazis ucranianos, sabendo-se que a situação de guerra interna na Ucrânia começou há muitos anos e que o domínio é precisamente desses ukronazis assassinando populações, colaborando e sendo mentores de tudo que culminou com o golpe de estado conhecido por Maidan. 

Além disso também se sabe do envolvimento do Ocidente no “assalto à Rússia” usando a Ucrânia e as suas populações como pinhão de ataque por procuração. Os dirigentes do Ocidente falso como Judas (EUA, RU, União Europeia) têm toda a responsabilidade na cumplicidade com os ukronazis e nos crimes contra a humanidade que são e foram os atos de genocídio praticados por esses. Assim como na introdução de laboratórios suportados a peso de ouro na preparação de uma guerra biológica que foi desativada pela Rússia e um dos motivos da invasão que teve de pôr em prática em legitima defesa.

A situação é muito mais complicada que o exposto mas o bastante para se compreender que a Rússia tem sido provocada e ameaçada desde há anos atrás e que os ukronazis e Zelensky embarcaram na estratégia impingida pelos EUA com a cumplicidade do Reino Unido e da União Europeia. 

Se antes e agora há guerra na Ucrânia é exatamente aos mentores Ocidentais que se deve a sua existência. Isso é claro como água e por certo não haverá dúvidas sobre as provocações e ameaças que têm vido a ser postas em prática contra a Rússia e a sua zona estratégica de influência, tão legítima como as reconhecidas zonas de estratégia do Ocidente. Há guerra porque há NATO – um eufemismo de cobertura para os EUA guerreiros e doentio “dono do mundo”. Um império falido e criminoso, em sobressalto e em vias de extinção assim tem acontecido com todos os impérios reconhecidos na história da humanidade.

Do Diário de Notícias trazemos alguns reportes sobre a Ucrânia, a situação na lupa e controle viciado do Ocidente. Aqui nunca constou nessa média dita livre e democrática a verdade sobre a realidade nazi-fascista que medeia a personagem e coadjuvantes de Zelensky e seus apaniguados. Não esperem que é agora que vai constar. Podemos emprestar à realidade a visão de uma fossa, que é a Ucrânia, onde os ukronazis e os altos responsáveis do Ocidente “democrático” e “humanista” chafurdam e tudo fazem para sobreviver aos bons olhos da população ocidental e do mundo. Enganados. Enganados sim. (PG)

Lavrov diz que a Rússia "não está completamente limpa" mas que não tem "vergonha" do que é

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia disse que "a Rússia não está completamente limpa", mas que a "Rússia é o que é". Comissão Europeia reúne-se esta sexta-feira para dar um parecer rápido sobre a candidatura da Ucrânia à UE.

Só cessar-fogo total permitirá retirada de civis de Azot

A Ucrânia defendeu hoje que apenas um cessar-fogo total permitirá a retirada de civis da fábrica de produtos químicos Azot, em Severodonetsk, no leste do país.

"Agora é impossível e fisicamente perigoso sair da fábrica devido aos constantes bombardeamentos e combates. Há 568 pessoas no abrigo, incluindo 38 crianças", disse o governador de Lugansk, Sergiy Gaiday, nas redes sociais. "A saída da fábrica só é possível com um cessar-fogo completo", acrescentou.

Zelensky diz que o seu país está mais próximo da União Europeia

O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que, neste momento, o seu país está mais próximo da União Europeia (UE) do que alguma vez esteve desde a sua independência em 1990.

"A Ucrânia está agora mais próxima da União Europeia do que alguma vez esteve desde a sua independência", assegurou o Presidente na sua habitual mensagem diária em vídeo divulgada pelas agências de notícias locais.

O Presidente ucraniano afirmou que "graças à coragem de homens e mulheres ucranianos, a Europa pode criar essa nova história de liberdade e, finalmente, eliminar a área cinzenta entre a UE e a Rússia no Leste da Europa".

Zelensky fez essas declarações horas após a visita que o Presidente francês, Emmanuel Macron, o chanceler alemão, Olaf Scholz, o primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, e o Presidente romeno, Klaus Johannis, realizaram na quinta-feira a Kiev.

Lusa

ONU diz que situação humanitária no leste da Ucrânia é 'extremamente alarmante'

A ONU disse esta sexta-feira que a situação humanitária no leste da Ucrânia é "extremamente alarmante" e continua a deteriorar-se, quatro meses após a invasão russa.

"Quase quatro meses desde o início da guerra, a situação humanitária na Ucrânia - particularmente no leste de Donbass - é extremamente alarmante e continua a deteriorar-se rapidamente", disse a agência humanitária da ONU, OCHA, em comunicado.

AFP

Observatório diz que dificuldade em sancionar oligarcas devia gerar mais transparência financeira na UE

O Observatório Fiscal da União Europeia (UE) espera que as dificuldades na aplicação de sanções aos oligarcas russos causem mudanças para maior transparência financeira no espaço comunitário, visando identificar bens como em paraísos fiscais.

"Durante muito tempo, estas ideias não foram levadas muito a sério e não despertaram muito interesse, mas agora penso que isto começou a mudar, nomeadamente com as dificuldades verificadas com a aplicação de sanções a oligarcas russos e, portanto, é um progresso", afirma o diretor do Observatório Fiscal da UE, Gabriel Zucman, em entrevista à agência Lusa.

Numa altura em que Bruxelas pede às autoridades dos Estados-membros para identificar os bem destes oligarcas russos, de forma a assegurar o cumprimento de sanções como o congelamento de bens, pela guerra da Ucrânia, Gabriel Zucman acrescenta esperar "mudanças concretas", já que "é realmente uma questão de vontade política porque [...] a informação atual não é utilizada para criar transparência financeira".

"Se o fizerem, então a UE seria capaz de dizer quem são os proprietários finais de ações e títulos ou património", destaca.

Lusa

Lavrov diz que a Rússia "não está completamente limpa" mas que não tem "vergonha" do que é

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, disse esta sexta-feira à BBC que "a Rússia não está completamente limpa", mas que a "Rússia é o que é". "E não temos vergonha de mostrar quem somos", acrescentou.

O chefe da diplomacia russa reitera que o seu país não invadiu a Ucrânia. "Declarámos uma operação militar especial porque não tínhamos absolutamente nenhuma outra maneira de explicar ao Ocidente que arrastar a Ucrânia para a NATO era um ato criminoso", frisou.

Diário de Notícias (ao minuto)

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