sexta-feira, 13 de outubro de 2023

"CINCO CÂMERAS AVARIADAS" -- a política de Israel de extermínio dos palestinianos


A brutalidade sistémica do Estado nazi-sionista é bem retratado no filme "Cinco câmaras quebradas". Os novos colonatos continuamente patrocinados pelo Estado judeu são um roubo de terras aos camponeses pobres palestinos.

O filme mostra o sofrimento e a resistência tenaz do povo palestino. Não se pode compreender a situação atual em Israel sem conhecer a política oficial de extermínio do seu Estado.

Resistir.info

Parem de matar civis inocentes

Sameh Samir, Egito | Cartoon Movement

Parem de matar civis e crianças inocentes em Gaza. Civis e crianças inocentes não deveriam pagar o preço da tolice.

www.samehcartoon.com

Abusos Diplomáticos e Má Consciência -- Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Jonathan Conricus, porta-voz do exército de Israel, chamou a criadagem dos Media e anunciou: “Os palestinos têm 24 horas para sair do Norte de Gaza. É uma medida humanitária!”. Carregadoras e carregadores de câmaras, gravadores ou microfones não fizeram perguntas. Se fossem gente perguntavam-lhe se 34 unidades de saúde destruídas pela aviação israelita em Gaza faziam parte desse programa humanitário. Dezenas de escolas destruídas. Instalações da ONU destruídas. Milhares de civis assassinados. Milhares de civis feridos. As autoridades de saúde (OMS) registam 600 crianças palestinas mortas nos bombardeamentos. Os sionistas têm razões humanitárias que a própria razão desconhece.

O ministro da Defesa de Israel, ao lado do general assassino Lloyd Austin, disse que todas as mortes e destruições humanitárias na Palestina servem para defender a liberdade. As nazis Roberta Metsola  e Úrsula von der Leyen estão em Telavive para prestar apoio e solidariedade ao programa humanitário de Israel recheado de bombardeamentos, destruição de prédios e bairros inteiros na cidade de Gaza. Milhares de mortos e feridos. 

As duas nazis representam os países da União Europeia. Todos os governos, todos os povos estão com os sionistas assassinos. Todos apoiam o extermínio de palestinos. Menos os que se manifestam a favor da Palestina. Mas o boneco articulado Macron já proibiu “manifs” de apoio à Palestina em França. Democracia de uma banda só.

O general assassino Lloyd Austin anunciou em Telavive que a matança em Gaza está a ser executada por Israel e os EUA. Para que não restem dúvidas. Disse que viu as provas dos hediondos massacres do Hamas. Fotografias e vídeos. Tenho pena deste monte de carne pútrida. O secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, apresentou na ONU “provas irrefutáveis e inegáveis” de que o Iraque de Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa. Tudo mentira. Isto é terrível. Para o estado terrorista mais perigoso do mundo os negros só servem para fazer o trabalho sujo dos brancos.

O Iraque e o Irão estiveram em guerra durante dez anos. O ocidente alargado tomou partido por Saddam Hussein. Socialismo contra o regime confessional dos aiatolas. Sunitas contra xiitas. Alemanha e EUA forneceram a Bagdade “temíveis armas químicas e biológicas”. No final da primeira Guerra do Golfo todo esse material bélico foi destruído. Washington e as outras capitais da OTAN (ou NATO) sabiam disto. Colin Powell foi obrigado a mentir. Durão Barroso, então primeiro-ministro de Portugal, também disse aos jornalistas que viu as provas da existência dessas armas no Iraque. Assim um aspirante a carteirista chegou à chefia da União Europeia e depois banqueiro.

A OTAN (ou NATO) reuniu em Bruxelas os ministros da Defesa. No final a ministra portuguesa, uma flausina desmiolada, disse aos jornalistas que viu fotos e um vídeo com os “crimes horríveis do Hamas” em Israel. Parece que lhe pagaram uma pintura ao cabelo para dizer isto. E se viu montagens? Se foi aldrabada pelos sionistas? Nem pensam nestas coisas básicas tal é o ódio à liberdade e aos povos que não se vergam ao estado terrorista mais perigoso do mundo.

PS, PSD, Chega e IL chumbam pesar pelas vítimas da violência na Palestina e em Israel

PORTUGAL

Um voto de pesar pelas vítimas da actual escalada de violência, resultado de 75 anos de ocupação e violação do direito internacional pelo Estado israelita, foi chumbado por PS, PSD, Ch e IL. 

«Impõe-se parar de imediato a escalada de guerra de forma a impedir ainda mais trágicas consequências para a população palestiniana, martirizada por décadas de ocupação e opressão, e para a população israelita – árabes e judeus –, em luta contra as arbitrariedades do governo de Israel», lê-se no voto de pesar do PCP, levado a votação na Comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros, esta quinta-feira. 

O documento, que além do proponente mereceu votos a favor do BE, Livre e da deputada do PS Cláudia Santos, regista, perante os bombardeamentos indiscriminados, a dimensão da destruição e o corte de abastecimento de água, de alimentos e de energia à Faixa de Gaza, agravando o bloqueio que Israel impõe àquele território desde 2006, que o Governo português deve assumir uma posição «clara» de rejeição da escalada da guerra e agir em prol de uma solução pacífica. Uma solução assente no direito internacional e no cumprimento das resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU), que prevêem há décadas a criação de dois Estados, com vista a respeitar os inalienáveis direitos nacionais do povo palestiniano.

Já passaram 75 anos desde que a Assembleia Geral da ONU aprovou um plano de partilha prevendo a criação de dois Estados no território histórico da Palestina. O Estado de Israel existe desde 1948, mas a criação do Estado da Palestina ainda não saiu do papel. 

Os comunistas lembram que, ao longo de todos esses anos, Israel impôs a ocupação, violando as resoluções da ONU, como a Resolução 194 da Assembleia Geral e as Resoluções 242 e 338 do Conselho de Segurança, e não cumpriu os acordos que assinou, como o de Oslo, fomentando várias atrocidades na região.

Moedas usa mortes civis na Palestina e Israel para fazer jogo político em Portugal

Pedro Filipe Soares acusou Carlos Moedas de fazer acusações inaceitáveis sobre o Bloco e de não estar à altura do cargo que ocupa. O líder bloquista lembrou as posições do secretário-geral da ONU, António Guterres, que o partido subscreve na totalidade.

Em comentário à entrevista que o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, deu na Noite Informativa desta quarta-feira, Pedro Filipe Soares afirmou que o autarca “fez acusações sobre o Bloco de Esquerda que são inaceitáveis”.

“Carlos Moedas demonstrou ser um político mentiroso, porque acusou o Bloco de Esquerda de coisas que ele sabe que não são verdade, e usou a guerra e as mortes de civis para jogo político em Portugal”, frisou.

Para o líder parlamentar do Bloco, este é um comportamento “mesquinho e absolutamente inaceitável”, que partido “repudia de forma absoluta”.

“O Bloco de Esquerda, desde a primeira hora, condenou o massacre de civis, condenou os crime de guerra levados a cabo pelo Hamas contra israelitas ou contra pessoas de outras nacionalidades. Fizemo-lo com a mesma veemência com que condenamos os crimes de guerra perpetrados por Israel e que neste momento estão a acontecer no território de Gaza”, lembrou Pedro Filipe Soares.

De acordo com o dirigente bloquista, o partido não tem “dois pesos nem duas medidas”.

“Carlos Moedas, ao usar estas mortes e esta guerra para fazer jogo político em Portugal, prova que não está à altura do cargo que ocupa e como, de facto, os valores que deviam nortear o espaço democrático não estão presentes na sua conduta”, defendeu Pedro Filipe Soares.

Hierarquia de Vítimas da OTAN na Arménia, Israel, Palestina, Ucrânia e Rússia

Dado que os palestinianos demonstraram mais uma vez que podem revidar contra os seus senhores, os israelitas e os gangsters da NATO que os armam e financiam devem reflectir sobre os seus crimes para impedir mais derramamento de sangue tanto dos “inocentes” como dos “culpados”.

Declan Hayes* | Strategic Culture Foundation | # Traduzido em português do Brasil

recente ataque às forças israelitas e aos campos de colonatos por militantes de Gaza, narrado aqui, e com mais detalhe por Al Mayadeen , Haaretz e The Times of Israel , foi ao mesmo tempo ousado e provocativo. A resposta retaliatória indiscriminada da Força Aérea Israelita foi tão previsível como o foram as declarações de condenação da gorda da UE Ursula von der Leyen, Robert F. Kennedy e outros ninguéns semelhantes.

As declarações mesquinhas de grupos quase gangsters como o Sinn Féin , que não são estranhos ao massacre sectário indiscriminado ou à tomada de reféns , foram tão inúteis como o foram os tweets desequilibrados em apoio ao Hamas do antigo activista hindu Tim Anderson, reformado e em segurança , e de meninos do coro similares.

Uma rápida busca no Twitter fornecerá muitas evidências das barbáries israelenses e/ou palestinas do passado. Embora os tweets das Forças de Defesa de Israel sobre mulheres soldados desaparecidas em combate devam mexer com nossos corações (se ainda tivermos algum), caluniando essas mulheres soldados, que não farão mais danças sexuais por algum tempo ainda , é tão infantil quanto seu pornô de dança.

Embora as declarações dos governos russos tenham sido muito mais comedidas e, como evidenciado pelos líderes da Liga Árabe que voaram para Moscovo , mais úteis, há outra dimensão, aparentemente perene, em tudo isto que precisa de ser abordada.

Isto é, que existe uma hierarquia de vítimas, que o sangue de israelitas, americanos, ucranianos e europeus é mais valioso do que o de arménios, nigerianos, russos, sírios e palestinianos.

MILHARES DE MORTOS E FERIDOS DURANTE A GUERRA EM GAZA

A guerra acalorada entre facções armadas palestinianas em Gaza e Israel matou e feriu milhares de pessoas em ambos os lados e não mostra sinais de abrandamento.

South Front | # Traduzido em português do Brasil

A guerra eclodiu quando facções de Gaza lideradas pelo Movimento Hamas lançaram um ataque surpresa contra Israel em 7 de Outubro. O ataque, codinome “Operação Al-Aqsa Flood”, começou com uma barragem de centenas de foguetes que visaram o sul e o centro de Israel. Mais tarde, vários grupos de combatentes palestinos infiltraram-se em assentamentos próximos e em posições militares por terra, mar e ar.

Após três dias de confrontos, as Forças de Defesa Israelenses (IDF) anunciaram em 10 de outubro que haviam recuperado o controle da fronteira de Gaza.

Um porta-voz das FDI disse que nem um único combatente palestino se infiltrou na cerca ao redor da faixa no último dia, acrescentando que as tropas de engenharia de combate estão trabalhando para minar as áreas próximas aos buracos na cerca.

Contradizendo o anúncio, as FDI disseram em 11 de outubro que mataram 18 combatentes palestinos em território israelense durante o dia anterior. As tropas israelenses trocaram tiros duas vezes com vários combatentes perto de Zikim; um tanque matou outro caça perto da passagem de Erez; e as forças paraquedistas mataram mais dois combatentes perto de Mefalsim.

A mídia israelense informou que as FDI lançaram mais de 1.000 ataques contra Gaza desde o início da guerra.

Embora as IDF afirmem que estão atacando apenas alvos militares. O Ministério da Saúde administrado pelo Hamas disse que cerca de 950 palestinos foram mortos e outros 5 mil ficaram feridos em ataques israelenses na faixa até 11 de outubro. Centenas de vítimas foram mulheres e crianças.

Além destas perdas, as FDI alegou ter matado cerca de 1.500 combatentes palestinos em território israelense.

De acordo com as Nações Unidas, mais de 260.000 palestinos em Gaza foram deslocados como resultado dos pesados ​​​​ataques das FDI na faixa.

As IDF também não conseguiram impedir o lançamento de foguetes de Gaza. Os militares reconheceram que mais de 5.000 foguetes foram lançados por facções na faixa, até agora.

Autoridades israelenses disseram em 11 de outubro que o número de mortos em ataques terrestres e lançamentos de foguetes ultrapassou 1.200. Por sua vez, o Ministério da Saúde de Israel relatou 2.901 feridos, incluindo um em estado crítico, 105 em estado grave, 282 em estado moderado e 167 em estado leve.

As FDI reconheceram que pelo menos 170 dos mortos no ataque liderado pelo Hamas eram soldados e oficiais. As mortes também incluíram mais de 41 policiais.

A guerra em Gaza provavelmente não terminará tão cedo. As tentativas de desescalada por parte do Egipto e do Qatar não estão a fazer qualquer progresso. Os Estados Unidos também estão a demonstrar total apoio a Israel, destacando um grupo de porta-aviões no Mediterrâneo Oriental e fornecendo ajuda militar. Os ataques israelenses na faixa podem durar semanas. Além disso, está a ser preparado um ataque terrestre ao Hamas e outras facções palestinianas.

VER VÍDEO - expresso em inglês

Ler/Ver em South Front:

Internacionalização do Conflito Palestino

Coronel aposentado dos EUA revela que a Rússia elimina alvos da OTAN na Ucrânia

As armas ocidentais contrabandeadas da Ucrânia ajudaram a alimentar o conflito Israel-Gaza?

Defesa de Israel e sistema de inteligência mais fraco do que pensam os militantes sionistas

Hamas afirma que 13 prisioneiros foram mortos em ataques israelitas a Gaza

Em 13 de Outubro, o Movimento Hamas anunciou que 13 prisioneiros, incluindo estrangeiros, foram mortos nos recentes ataques israelitas na Faixa de Gaza.

South Front | # Traduzido em português do Brasil

A facção palestiniana afirmou num comunicado que seis dos cativos foram mortos em ataques em dois locais distintos no distrito Norte e mais sete morreram em ataques que atingiram três locais no distrito de Gaza.

Num ataque surpresa em 7 de Outubro, o Hamas e os seus aliados dispararam barragens de foguetes e depois atacaram várias bases e colonatos perto de Gaza. Pelo menos 1.300 israelenses foram mortos e mais de 3.000 ficaram feridos no ataque. Centenas de civis e soldados também desapareceram.

Numa atualização sobre o assunto, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), contra-almirante Daniel Hagari, disse em 13 de outubro que os militares notificaram até agora as famílias de 120 prisioneiros detidos pelo Hamas em Gaza.

O anúncio do Hamas marcou a segunda vez que o grupo relatou a morte de prisioneiros em ataques israelenses desde o início da guerra em Gaza. Em 9 de outubro, o grupo disse que uma série de ataques matou quatro prisioneiros, juntamente com vários combatentes palestinos que os guardavam.

Israel intensificou os ataques a Gaza nos últimos dias. As IDF disseram em 12 de outubro que até agora lançaram 6.000 bombas na Faixa.

Pelo menos 1.572 palestinos foram mortos, enquanto outros 7.262 ficaram feridos por ataques israelenses desde 7 de outubro, informou o Ministério da Saúde em Gaza, administrado pelo Hamas, em sua última atualização de 13 de outubro. Pelo menos 500 crianças estão entre os mortos.

O Hamas e os seus aliados em Gaza esperam que, ao manterem cativos israelitas, possam garantir a libertação de mais de 5.200 palestinos das prisões israelitas. O número supostamente inclui 32 mulheres e 160 crianças.

Ler/Ver em South Front:

Reino Unido implantará navios da Marinha Real em apoio a Israel

Israel ordena que mais de um milhão de palestinos evacuem o norte de Gaza

A PROFECIA DE YASSER ARAFAT - Ponham a Mão na Consciência sem Radicalismos

Este texto tem vários anos. O problema da Palestina já era tão grave como hoje. Leiam.

Artur Queiroz*, Luanda

Em Lisboa, Amadora, Setúbal e outras grandes cidades portuguesas há bairros onde seres humanos nem sequer têm direito a um documento de identificação. Ponham a mão na consciência e pensem. Quem é tratado pior do que um animal doméstico tem tudo para se comportar irracionalmente. A segregação, o racismo, a xenofobia, o analfabetismo, o desemprego, são óptimos ingredientes para radicalizar um santo.

Em Agosto de 1990, uma coligação internacional liderada pelos EUA bombardeou o Iraque com “mísseis cruzeiro”, a mais potente arma da época, excluindo as bombas atómicas. Milhões de iraquianos fugiram do seu país ou tiveram de abandonar as suas cidades, vilas e aldeias e procuraram refúgio em áreas mais seguras. Mas isso não existia. Morreram centenas de milhares

Os que se refugiaram noutros países e levaram filhos pequenos, nunca mais voltaram. Vivem em guetos na Europa e nos EUA. E lá cresceram as crianças. Outros nasceram longe da pátria dos Sumérios e hoje já têm mais de 25 anos. Ponham a mão na consciência. Quando esses escorraçados da vida viram os ocupantes tratar Saddam Hussein como um bicho, ficaram revoltados. Quando assistiram, em directo, ao seu enforcamento, ficaram irados. E juraram vingança. 

Eu estive no Iraque durante a guerra. E uma coisa é segura: Saddam era idolatrado por milhões de iraquianos. Não sei quantos nem se eram a maioria. Mas eram muitos os que viam nele o saladino. Clamam por vingança. Os seus filhos, hoje cidadãos europeus ou norte-americanos, sentem a dor dos pais. E como sãos segregados, tratados como animais, facilmente se radicalizam.

GUERRA NO MÉDIO ORIENTE - Os Patronos do Terrorismo e a Tragédia da Síria

Os EUA mandaram o maior porta-aviões do mundo para o Mediterrâneo Oriental e uns tantos “rambos” para apoio a Israel no extermínio de Palestinos. O Reino Unido anunciou hoje que mandou navios de guerra e aviões espiões para ajudarem os sionistas a exterminar Palestinos. Leiam o que escrevi há muitos anos sobre este tema:

Artur Queiroz*, Luanda

A tragédia humanitária que hoje se vive na Europa começou no início dos anos 90 com a primeira guerra do Golfo. Eu vi bombardear Bagdade e assisti, ao vivo, à explosão dos mísseis “cruzeiro” e outras bombas de muitas toneladas, disparadas a partir dos barcos de guerra norte-americanos, contra a capital do Iraque.

Os responsáveis pela tragédia no Médio Oriente, Norte de África e Europa têm nome, endereço e bandeiras. Um dos políticos que assinou a declaração de guerra do Iraque chama-se Durão Barroso. Feito de um material moldável e viscoso, foi ele o mordomo na Cimeira das Lajes, onde Bush, Blair e Aznar resolveram destruir um país soberano e impor a guerra numa região altamente instável, devido ao conflito entre Israel e a Palestina.

Britânicos e norte-americanos já reconheceram o erro que foi plantar a guerra no Médio Oriente. Aznar não reconhece nada porque foi apagado da História e hoje vale menos que um iraquiano anónimo torturado pelos especialistas da CIA nas prisões do Iraque.

Durão Barroso prosseguiu a sua carreira de títere e passou vários anos à frente da Comissão Europeia. Bastava este facto sinistro, para justificar a saída de Portugal da União Europeia, de uma forma inopinada e totalmente desorganizada. Os credores que apresentassem a factura ao mordomo das Lajes que, no auge da irresponsabilidade e falta de carácter, declarou com ar de chico-esperto que viu as provas da existência de armas de destruição maciça no Iraque, durante a cimeira na Base das Lajes.  

O antigo líder do PSD declarou recentemente que foi aos Açores participar na declaração de guerra no Iraque, com o apoio de Jorge Sampaio, então presidente da República. A falta de carácter tem limites! O farsola continua a gozar com a cara dos portugueses e é incapaz de reconhecer que a Guerra do Iraque agravou o conflito entre Israel e a Palestina, deu força inusitada ao fundamentalismo islâmico, foi o sopro vital do Estado Islâmico (DAESH), alimentou terroristas suicidas, levou a guerra a países do Norte de África fundamentais no equilíbrio geoestratégico na região do Mediterrâneo.

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