quinta-feira, 28 de março de 2024

Porque ninguém se importa com a sabotagem ou ataque terrorista do Nord Stream

Uriel Araújo* | South Front | # Traduzido em português do Brasil 

Se navegarmos pela maioria dos portais de mídia ocidentais, a explosão do Nord Stream em 2022, notará, tem estado praticamente fora do radar nas últimas quatro semanas. Quebrando o relativo silêncio sobre a questão, o procurador-geral russo, Igor Krasnov, afirmou esta semana que a própria investigação da Rússia sobre o assunto está “progredindo”. Em entrevista ao Kommersant, ele disse:

“Atualmente, um exame forense de explosivos e outras ações investigativas estão sendo realizadas a fim de estabelecer a causa dos danos ao oleoduto, a localização precisa e a potência das explosões e outros detalhes… É um ataque terrorista, não um ato de sabotagem como o Ocidente está fazendo. tentando retratá-lo.”

Se alguém ler a declaração acima dos procuradores russos com o mesmo humor que a mídia ocidental normalmente faria com que a lessem, a resposta típica seria talvez algo como: “ah, aqui está uma propaganda russa mais previsível. Ah, sim, eles vão dizer que foram os EUA e o Ocidente que fizeram isso, bla bla bla.”

Bem, recorde-se que, em Dezembro de 2023, uma investigação conjunta do Washington Post/Der Spiegel  relatou  que um certo Roman Chervinsky, comandante das forças especiais ucranianas, poderia ter desempenhado um papel fundamental na coordenação da sabotagem dos oleodutos Nord Stream. O relatório afirma que a operação clandestina “foi concebida para manter Zelensky fora do circuito”, com todos os envolvidos reportando “diretamente ao [chefe da defesa] Zaluzhnyy, para que Zelensky não soubesse disso”. Acrescenta que “oficiais dos EUA por vezes castigaram em privado os serviços de inteligência e militares ucranianos por lançarem ataques que corriam o risco de provocar a escalada da guerra da Rússia contra a Ucrânia. Mas o desconforto de Washington nem sempre dissuadiu Kiev.” Sobre este tópico específico, eu próprio  escrevi  sobre os documentos vazados dos EUA em 2023, mostrando planos ucranianos (e Zelensky) para invadir aldeias russas,  atacar forças russas na Síria , e assim por diante, o que teria escalado e espalhado o conflito para além das fronteiras consideradas aceitáveis. por Washington.

Esta não é a única versão em circulação sobre o Nord Stream. O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros polaco, Radoslaw Sikorski, publicou de facto uma fotografia da fuga de gás na sua conta X (anteriormente Twitter)  dizendo  “Obrigado, EUA”. Como  escrevi , o jornalista vencedor do Prêmio Pulitzer, Seymour Hersh, citando fontes de inteligência não identificadas, relatou  que  a operação foi realizada por Washington, e o presidente dos EUA, Joe Biden, havia  prometido , em 7 de fevereiro de 2022: “Se a Rússia invadir… não haverá não é mais um Nord Stream 2. Vamos acabar com isso.” Esta foi uma promessa séria.

TERRORISTAS CAPTURADOS ESTÃO DANDO O PRIMEIRO TESTEMUNHO NA RÚSSIA

VÍDEOS PARA MAIORES DE 18 ANOS, na página original de South Front

Sout Front | # Traduzido em português do Brasil

Após o ataque terrorista na Prefeitura de Crocus, em Moscou, o presidente russo, Vladimir Putin, dirigiu-se à nação. O Presidente qualificou o ataque de “ato terrorista bárbaro e sangrento” e declarou o dia 24 de Março como dia de luto nacional.

O número de mortos no ataque terrorista à sala de concertos Crocus City Hall aumentou para 133, a busca e análise dos escombros continuam, informa o Comitê de Investigação.

O Presidente Putin confirmou que 11 culpados foram detidos, incluindo quatro terroristas que abriram fogo na Câmara Municipal de Crocus. Os terroristas deslocavam-se em direcção à Ucrânia, onde, segundo dados preliminares, o lado ucraniano preparou o corredor especial para atravessarem a fronteira do estado.

Imagens da região de Bryansk mostraram a detenção dos terroristas.

Os terroristas eram alegadamente cidadãos do Tajiquistão e não tinham cidadania russa. Apenas um deles é visto falando russo.

A filmagem mostrou rostos de todos os quatro terroristas, que foram capturados vivos. Os vídeos dos seus interrogatórios preliminares foram amplamente partilhados por fontes não oficiais.

Segundo os depoimentos, o ataque terrorista foi cometido “por dinheiro”. Um dos terroristas afirmou que foi contatado via Telegram por um homem desconhecido “sem nome, sobrenome”, autodenominando-se “assistente de pregador”. O terrorista não soube identificar a quantia exata de dinheiro que lhe foi prometida. A princípio, ele disse que lhe foi prometido meio milhão de rublos, depois “cerca de um milhão”. O nome do pregador não é citado, mas um dos terroristas admitiu que ouviu suas “lições, sermões”.

A Turquia é mencionada como um dos destinos, de onde regressou há 2,5 semanas.

As coordenadas do local do ataque terrorista também foram transmitidas pelo “assistente do pregador”, enquanto os organizadores do ataque lhes forneceram armas, incluindo fuzis Kalashnikov.

Os terroristas viviam juntos num albergue no norte de Moscovo, não eram velhos amigos: pelo menos dois dos quatro artistas conheceram-se apenas “10-12 dias atrás”.

O carro com que chegaram à Prefeitura de Crocus e depois tentaram fugir foi comprado por meio de alguns contatos familiares, “eles supostamente queriam trabalhar como taxistas”.

Eles jogaram fora as armas durante a fuga para a fronteira com a Ucrânia.

PAI, VEM AÍ UM "NOVO GOVERNO" COM O MESMO BOLOR DE ANTIGAMENTE


Bom dia, boa tarde. Muito fora da hora habitual trazemos o Curto do Expresso que refere muita matéria sobre a situação política, digna de megeras, a decorrer em Portugal. 

Sobre isso amanhã e nos próximos tempos alargados vamos ter de gramar tristes espetáculos que a direita e a extrema-direita irão protagonizar. É preciso é paciência, eles é que têm os livros herdados de Hitler e de outros salafrários do mesmo jaez do judeu nazi que era esse tal criminoso genocida Hitler.

Hão-de reparar que superiormente trazemos a foto de um tal Dias Loureiro. A razão prende-se com a frase "Pai, já sou ministro" citada no texto do Curto, só por isso. Aproveitámos e colámos uma ou outra referência para situarem esse tal Dias Loureiro, ex-ministro de Cavaco - olha que dois!

O Curto a seguir. Já é tarde. Bom almoço, mesmo que fuja do restaurante antes de lhe apresentarem a fatura... Ao menos que seja avantajada e farta a comezaina porque provavelmente também não vai ter dinheiro para jantar convenientemente. 

Tenham um bom dia, apesar de ser impossível. O Curto já a seguir.

Redação PG

Portugal | O SETENTA E QUATRO FICA-SE POR AQUI - *Adeus, talvez até um dia destes!

Setenta e Quatro | editorial por Ana Adriano Mota, Ana Patrícia Silva, João Biscaia, Ricardo Cabral Fernandes

Ousámos desafiar a “crise do jornalismo” em plena pandemia e fundar um jornal de investigação assente num jornalismo diferente. O jornal termina esta quinta-feira por razões exclusivamente financeiras. A nossa permanente teimosia deparou-se com uma muralha, e há um momento em que o espírito de combate já não basta.

Setenta e Quatro fica-se por aqui. Quase três anos depois do seu lançamento a 13 de julho de 2021, o Setenta e Quatro termina nesta quinta-feira por razões exclusivamente financeiras. Há vários meses que o projeto se confrontava com dificuldades financeiras e a nossa pequena redação fez o possível e o impossível para que o Setenta e Quatro continuasse a trilhar caminho. Mas a nossa permanente teimosia deparou-se com uma muralha, e há um momento em que o espírito de combate já não basta.

Sempre soubemos que o desfecho poderia ser este. Sabíamos o desafio que teríamos pela frente quando começámos a desenhar o Setenta e Quatro em agosto de 2020. Sabíamos quais as nossas linha e estratégia editoriais, o jornalismo que queríamos ou não fazer, os contributos que queríamos dar para fortalecer a democracia e os direitos sociais. Sabíamos quais os próximos passos a dar. Mas também sabíamos que o financiamento do jornalismo em Portugal, fosse público ou privado, é  um deserto. O risco de falharmos era grande, mas avançámos na mesma.

Ousámos desafiar a “crise do jornalismo” em plena pandemia e fundar um jornal de investigação assente num jornalismo diferente: um que se posicionasse no campo progressista, frontalmente comprometido com a democracia, que desafiasse a extrema-direita e o discurso de ódio e todas as formas de discriminação. Conseguimos, mas deparámo-nos com a mesma muralha de sempre: a do financiamento.

Enfrentámo-la por quase três anos, garantindo sempre a qualidade editorial, mas não a conseguimos derrubar. Mantemos hoje a opinião que tínhamos quando começámos, a de que um projeto jornalístico destes é necessário para a saúde da democracia, mais ainda quando se celebram 50 anos do 25 de Abril e da democracia portuguesa com 50 deputados de extrema-direita no parlamento.

Portugal: Marcelo dissolve parlamento da Madeira e marca eleições para 26 de maio

A campanha eleitoral para as regionais antecipadas da Madeira vai decorrer entre 12 e 24 de maio.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decidiu hoje dissolver o parlamento da Madeira e convocar eleições antecipadas para 26 de maio, uma decisão anunciada após o Conselho de Estado e as audiências aos partidos.

De acordo com uma nota publicada no sítio oficial da Presidência da República após o Conselho de Estado que durou cerca de duas horas, este órgão consultivo "deu parecer favorável, por maioria dos votantes, à dissolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira".

"O Presidente da República decidiu assim dissolver a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira e marcar as eleições para o dia 26 de maio de 2024, tendo assinado o respetivo decreto, imediatamente referendado pelo primeiro-ministro em exercício", pode ainda ler-se na nota.

A campanha eleitoral para as regionais antecipadas da Madeira vai decorrer entre 12 e 24 de maio, de acordo com a lei eleitoral da Assembleia Legislativa.

Segundo o artigo 57.º da Lei Eleitoral para a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, "o período da campanha eleitoral inicia-se no 14.º dia anterior ao dia designado para a eleição e finda às vinte e quatro horas da antevéspera do dia marcado para a eleição".

A crise política foi desencadeada depois de o presidente do Governo Regional (PSD/CDS-PP), o social-democrata Miguel Albuquerque, ter pedido a demissão, após ter sido constituído arguido no âmbito de um processo em que são investigadas suspeitas de corrupção no arquipélago.

Além de ter auscultado o Conselho de Estado, o Presidente da República ouviu, desde o início da manhã de hoje, os partidos representados no parlamento madeirense – BE, PAN, IL, PCP, CDS-PP, Chega, Juntos pelo Povo, PS e PSD.

Marcelo Rebelo de Sousa recuperou no início desta semana o poder de dissolver a Assembleia Legislativa da Madeira, depois de decorridos seis meses desde as eleições regionais de 24 de setembro, que a coligação PSD/CDS-PP venceu sem maioria absoluta.

Após a audiência com o chefe de Estado, o presidente demissionário do Governo da Madeira, Miguel Albuquerque, reiterou não haver justificação para eleições antecipadas, considerando existir um "quadro de estabilidade parlamentar" que permite a continuação do executivo.

Toda a oposição – PS, JPP, Chega, PCP, IL e BE – voltou hoje a defender a necessidade de eleições antecipadas.

Tal como o PSD, o CDS-PP considerou haver estabilidade na assembleia para permitir a continuação do executivo, com o apoio parlamentar do PAN, com o qual os sociais-democratas assinaram um entendimento após as eleições de setembro passado, para garantir a maioria absoluta.

O Governo Regional da Madeira está em gestão desde o início de fevereiro.

Sábado | Lusa | Imagem: Lusa

Portugal | TEMOS HOMEM

Henrique Monteiro | HenriCartoon

Portugal | Pode alguém ser quem não é?

Pedro Tadeu* | Diário de Notícias | opinião

O facto de o PSD ter pensado que podia fazer com o Chega e a Iniciativa Liberal a formação das presidências e vice-presidências da Assembleia da República sem dar cavaco ao PS - partido que tem o mesmo número de deputados dos sociais-democratas - quebrou não só o hábito de os dois partidos do Centrão negociarem preferencialmente entre si este tipo de cargos institucionais, sem poder executivo, como quebrou também a ilusão maximalista do “Não é não” ao Chega, que o primeiro-ministro indigitado lançou durante a campanha eleitoral.

Luís Montenegro deu assim sinais de que não pretendia andar a mendigar alternadamente entre PS e Chega apoios no Parlamento para o seu Executivo saído de uma maioria relativa: o acordo que permitiu a governação PSD nos Açores com o partido de André Ventura e a tentativa de arranjinho informal para a condução dos trabalhos na Assembleia da República mostram que é preferencialmente, embora envergonhadamente, com a direita, com toda a direita e somente com a direita que ele se quer entender - só o fará com o PS excecionalmente, quando for obrigado, e se ganhar alguma coisa com isso.

O falhanço da primeira tentativa de eleição para a presidência da Assembleia da República, por aparente sabotagem do Chega, insatisfeito por não se ter dito claramente que havia um acordo com o PSD nesse sentido, não invalida o ponto de partida que Luís Montenegro escolheu fazer.

Há uma parte desta conclusão que acaba por ser salutar para a esquerda: perder ilusões é sempre bom.

Havia umas alminhas no Partido Socialista, sempre prontas a fazer acordos com os sociais-democratas, que já andavam por aí a dizer que, em questões ditas “de regime” ou de “interesse nacional” (duas definições suficientemente vagas para permitirem quase tudo), deveriam celebrar-se acordos com os novos governantes.

Ontem esses mesmos génios da política palaciana rosnavam indignação pela indiferença com que Luís Montenegro os tratou e juravam uma oposição feroz e sem tréguas ao novo poder - e vingaram-se vetando a primeira votação para o candidato apresentado pelo PSD.

Quando lhes passar a fúria (já amanhã ou depois, que estas emoções fortes são do género pífio), é natural que os vapores esquerdistas que os excitaram comecem a evaporar-se, mas a cândida quimera de ser possível um modus vivendi com a nova direita que domina agora a Assembleia da República, que em breve dominará o Governo e que, depois, dominará grande parte do aparelho de Estado (e não conto aqui com a Chefia do Estado, mas se calhar devia...) também deve ter ficado desfeita no fumo dos desejos tomados por realidade.

Quem dirige a UE? Grandes corporações globais que nem sequer são europeias!

Quando Borrell fala do “nosso próprio interesse”, ele se refere literalmente ao seu próprio interesse e a alguns dos seus comparsas na folha de pagamento elitista.

Martin Jay* | Strategic Culture Foundation | # Traduzido em português do Brasil

Se você consegue entender os ataques de Moscou ou o recente monólogo em vídeo do ministro das Relações Exteriores britânico, onde ele explica como o Reino Unido está sancionando uma série de autoridades chinesas, pense na União Europeia, um cubo de Rubik com todas as faces pintadas. a cor como sua identidade real é tão opaca.

A poucas semanas das suas próprias eleições – sim, a organização mais antidemocrática do mundo organiza até eleições para o seu próprio parlamento falso – a própria UE está prestes a redefinir-se. Já há sinais de que até os líderes da UE estão a ficar cansados ​​das suas fraquezas e sonhos delirantes sobre a sua identidade no circuito internacional como um concorrente geopolítico, mas as pessoas, eleitores humildes, em breve entregarão uma mensagem às elites que dirigem a UE:  reforma ou desmoronar.

Recentemente, os nerds da UE em Bruxelas notaram que quando todos os líderes da UE descem à cinzenta e deprimente capital belga – uma cidade que muitos associam à pedofilia à escala industrial, ao suborno, ao chocolate e a um ouriço mijando – eles mostram a quem está prestando atenção quem, em última análise, dirige a UE: estados membros.

Ou pelo menos essa é a teoria. Nos últimos dias, os líderes da UE participaram numa reunião no edifício do Conselho de Ministros Europeu e votaram a favor de “condenar” os colonos ilegais da Cisjordânia em Israel. A maioria dos editores dos jornais do Reino Unido nem sequer compreendia o que estava a acontecer. Foi noticiado como “UE critica os colonos da Cisjordânia de Israel” ou “UE pondera sanções contra colonos violentos” numa série de jornais europeus exclusivos e sofisticados, mas completamente não relatado no Reino Unido ou nos EUA.

Talvez a imprensa britânica não tenha compreendido a importância de os líderes da UE – e não a Comissão Europeia ou o parlamento – tomarem esta iniciativa?

BLOG DE GAZA: Novos massacres de Israel | Hamas responsabiliza Israel

Israel prepara-se para a invasão de Rafah – Dia 174

Pela equipe do Palestine Chronicle | # Traduzido em português do Brasil

As forças israelitas levaram a cabo novos massacres em várias áreas da Gaza sitiada, à medida que o número de mortos continuava a aumentar.

O Movimento de Resistência Palestiniana Hamas apelou à comunidade internacional para responsabilizar Israel pelos seus crimes. 

A frente norte continuou a aquecer enquanto Israel anunciava que se preparava para a invasão de Rafah.

De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, 32.552 palestinos foram mortos e 74.980 feridos no genocídio em curso de Israel em Gaza, iniciado em 7 de outubro.

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ULTIMAS ATUALIZAÇÕES

Quinta-feira, 28 de março, 12h (GMT+2)

MÍDIA PALESTINA: Os bombardeios de artilharia israelense continuaram nas áreas ao sul do Beach Camp, a oeste da cidade de Gaza.

AL-JAZEERA: Mohammed Najjar, de seis anos, morreu no Hospital Kamal Adwan devido à desnutrição.

MINISTÉRIO DA SAÚDE DE GAZA: 32.552 palestinos foram mortos e 74.980 feridos no genocídio em curso de Israel em Gaza, iniciado em 7 de outubro.

BRIGADAS AL-QUDS E BRIGADAS AL-QASSAM: Bombardeamos com morteiros reuniões de soldados do exército de ocupação israelense nas proximidades do Complexo Shifa, em Gaza, que está sitiado pela ocupação há 11 dias.

AL-JAZEERA: As autoridades israelenses anunciaram o fechamento da passagem de fronteira do Rei Hussein com a Jordânia após o tiroteio em Jericó.

FAMÍLIAS DE SOLDADOS DETIDOS: Permanecemos em silêncio desde o início da guerra, a pedido dos serviços de segurança. Os serviços de segurança e o Estado assustaram-nos e nenhum ministro nos contactou.

https://twitter.com/PalestineChron/status/1773296423620002161

Exclusivo - 'Israel' explora internacionalmente lei para justificar o genocídio: Albanês

Al Mayadeen | # Traduzir em português do Brasil

Francesca Albanese, Relatora Especial da ONU para os Direitos Humanos na Palestina ocupada, explicou a Al Mayadeen como abordou o seu relatório acusando a ocupação israelita de genocídio.

A Relatora Especial da ONU para os Direitos Humanos na Palestina ocupada, Francesca Albanese, anunciou numa declaração a Al Mayadeen que o que está a acontecer em Gaza é descrito como um "crime de guerra sem precedentes", ao mesmo tempo que reforçou a sua declaração com o argumento que usou para apresentar o genocídio. acusações que "hoje foram integradas". 

Albanese esclareceu dizendo que inicialmente fez uma conexão entre “as declarações dos líderes israelenses e as ações dos soldados no terreno”.

“Analisei casos específicos e encontramos muita coisa que precisava ser abordada e escrita de uma forma que não cabia no relatório de dez mil palavras que apresentamos”, acrescentou.

Da mesma forma, Albanese enfatizou a Al Mayadeen que abordou casos específicos que fundamentam a sua análise, destacando como "o direito internacional humanitário foi distorcido e flagrantemente manipulado para justificar a violência genocida", acrescentando que "O acto de genocídio está confirmado e foi cometido contra toda a população". população, adultos e menores, e a questão não se limita à ocupação israelense que ataca a Faixa de Gaza."

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