Cabo
Verde, que caiu quatro posições, continua a ser o melhor lusófono no índice da
Economy Intelligence Unit.
Voz
da América
A
Guiné-Bissau foi o país lusófono que mais cresceu no índice de democracia da
Economy Intelligence Unit, empresa de investigação ligada à revista britânica
"The Economist", em 2014, mas continua na cauda da tabela, ao ocupar
a posição 159 contra 166 no ano passado.
Cabo
Verde é o melhor país de língua portuguesa ao ficar no 31º. lugar mas perdeu
quatro lugares.
Moçambique,
que perdeu três lugares, ocupa agora o 107o. lugar, enquanto Angola,
embora tenha subido um lugar, continua no grupo dos países de regimes
autoritários, na posição 132.
Portugal
ficou na 33a. posição, enquanto o Brasili manteve o 44o lugar alcançado em
2013.
O
Índice de Democracia é elaborado pela Economist Intelligence Unit e já vai na
sua sétima edição. O estudo mede a democracia em 167 países e centra a sua
atenção em cinco categorias gerais: processo eleitoral e pluralismo, as
liberdades civis, funcionamento do participação governamental, política e
cultura política.
No
topo da lista desta classificação encontra-se a Noruega, seguida de países da
Europa do Norte, Suécia, Islândia), Nova Zelândia e Dinamarca .
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