Maputo,
10 Jan (AIM) – Pelo menos
quinze famílias do posto administrativo de Chinthopo, distrito de Mágoé, na
província central de Tete, abandonaram as suas residências, que se encontram
submersas, devido ao transbordo do caudal do rio Mphanhame.
As chuvas, que caem naquela região desde a madrugada de Domingo último, fizeram com que o rio Mphanhame subisse de nível, inundando uma grande parte das machambas, o que consequentemente deixou as culturas submersas por completo.
Na sede distrital de Mágoè, pelo menos quatro casas de construção convencional ficaram parcialmente destruídas e outras construídas com material precário acabaram desabando sem no entanto provocar danos humanos.
Segundo a edição de hoje do jornal “Notícias” as chuvas continuam a cair e a situação está cada vez mais complicada e as vias de acesso para os postos administrativos de Mecumbura e Chinthopo, naquela província, estão praticamente intransitáveis em algumas localidades.
Para outras localidades, de acordo com a fonte, o trânsito é difícil, mesmo para viaturas com tracção às quatro rodas.
“O transporte semi-colectivo de passageiros é efectuado em atrelados no trajecto Mphende, sede distrital de Mágoè à sede do posto administrativo de Mecumbura, acoplados as viaturas com tracção às quatro rodas”, refere o jornal citando as autoridades locais.
Por seu turno, a circulação rodoviária entre as províncias nortenhas de Nampula e Niassa está parcialmente interrompida desde a manhã desta Sexta-feira, devido a subida do caudal do rio Momola, que resultou na destruição de um aqueduto situado na localidade de Nakata, distrito de Malema, em Nampula.
Segundo o administrador de Malema, Dauda Amade, o distrito está debaixo de chuva intensa há cerca de três dias, situação que, a manter-se, poderá dificultar as operações de reposição do aqueduto.
Naquele local está em construção uma ponte de betão no âmbito da reabilitação do bloco 3 ligando Malema (Nampula) e Cuamba (Niassa), no âmbito do projecto de estrada Nampula-Cuamba avaliado em cerca de 300 milhões de dólares americanos.
As chuvas, que caem naquela região desde a madrugada de Domingo último, fizeram com que o rio Mphanhame subisse de nível, inundando uma grande parte das machambas, o que consequentemente deixou as culturas submersas por completo.
Na sede distrital de Mágoè, pelo menos quatro casas de construção convencional ficaram parcialmente destruídas e outras construídas com material precário acabaram desabando sem no entanto provocar danos humanos.
Segundo a edição de hoje do jornal “Notícias” as chuvas continuam a cair e a situação está cada vez mais complicada e as vias de acesso para os postos administrativos de Mecumbura e Chinthopo, naquela província, estão praticamente intransitáveis em algumas localidades.
Para outras localidades, de acordo com a fonte, o trânsito é difícil, mesmo para viaturas com tracção às quatro rodas.
“O transporte semi-colectivo de passageiros é efectuado em atrelados no trajecto Mphende, sede distrital de Mágoè à sede do posto administrativo de Mecumbura, acoplados as viaturas com tracção às quatro rodas”, refere o jornal citando as autoridades locais.
Por seu turno, a circulação rodoviária entre as províncias nortenhas de Nampula e Niassa está parcialmente interrompida desde a manhã desta Sexta-feira, devido a subida do caudal do rio Momola, que resultou na destruição de um aqueduto situado na localidade de Nakata, distrito de Malema, em Nampula.
Segundo o administrador de Malema, Dauda Amade, o distrito está debaixo de chuva intensa há cerca de três dias, situação que, a manter-se, poderá dificultar as operações de reposição do aqueduto.
Naquele local está em construção uma ponte de betão no âmbito da reabilitação do bloco 3 ligando Malema (Nampula) e Cuamba (Niassa), no âmbito do projecto de estrada Nampula-Cuamba avaliado em cerca de 300 milhões de dólares americanos.
(AIM) Acácio Chirrinzane (AC)/DT
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