Os tempos de crise pelo mundo estão dificeis. Em Portugal também, e a polícia não está isenta de ser abrangida pela crise. Diz-se que "a terapia recomendada aos agentes para aliviar o stresse foi darem porrada nos cidadãos, com razão ou sem razão. Portugal precisa de uma polícia saudável, o resto que se lixe. Uns quantos levam porrada mas os agentes ficam mentalmente mais aptos para o serviço...", sugeriu a fonte. Com estes 50 manifestantes da peça que se segue eles também devem de aproveitar para aliviar o stresse. E é de noite e tudo. Que conveniente. É que há noite todos os gatos são pardos. Coitados. (Redação PG)
Público - Lisboa 21:23
Cerca de 50 manifestantes que protestam contra o despejo de uma casa ocupada na Rua de São Lázaro, em Lisboa, estão concentrados em frente à Igreja dos Anjos, cercados pela polícia de choque.
Um cordão formado por cerca de 50 elementos do Corpo de Intervenção da PSP mantém os manifestantes retidos em frente à igreja.
A polícia foi, entretanto, buscar mais alguns dos manifestantes que estavam do outro lado da Avenida Almirante Reis, que estavam a repetir “repressão policial, terrorismo oficial”, “muita polícia, pouca habitação” e “ninguém gosta de vocês”.
O protesto começou às 19h00, no Martim Moniz, com cerca de 200 pessoas, que subiram a Rua da Palma e depois a Avenida Almirante Reis, até à Igreja dos Anjos.
No caminho, fizeram uma paragem na Travessa do Cidadão João Gonçalves, para uma vaia ruidosa em frente às instalações da Câmara Municipal de Lisboa, que ordenou o despejo hoje de manhã da casa da Rua de São Lázaro.
Cercados, os manifestantes continuam a cantar e a bater palmas, pacificamente, alguns sentados nas escadas e outros no chão.
A polícia foi, entretanto, buscar mais alguns dos manifestantes que estavam do outro lado da Avenida Almirante Reis, que estavam a repetir “repressão policial, terrorismo oficial”, “muita polícia, pouca habitação” e “ninguém gosta de vocês”.
O protesto começou às 19h00, no Martim Moniz, com cerca de 200 pessoas, que subiram a Rua da Palma e depois a Avenida Almirante Reis, até à Igreja dos Anjos.
No caminho, fizeram uma paragem na Travessa do Cidadão João Gonçalves, para uma vaia ruidosa em frente às instalações da Câmara Municipal de Lisboa, que ordenou o despejo hoje de manhã da casa da Rua de São Lázaro.
Cercados, os manifestantes continuam a cantar e a bater palmas, pacificamente, alguns sentados nas escadas e outros no chão.
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