O membro do bureau
político do PAIGC Mário Dias Sami afirmou que a "Guiné-Bissau estará longe
de poder ser considerada como um Estado de Direito se o exército incumbido de
defender a integridade territorial for o mesmo que orquestra golpes de
Estado".
Numa entrevista exclusiva à rádio Pindjiguiti, adiantou que os guineenses não podem pensar em Estado de Direito em que existem violações sistemáticas dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.
António Aly Silva –
Ditadura do Consenso
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