terça-feira, 19 de novembro de 2013

Primeira Feira do Livro da CPLP vai disponibilizar 20 toneladas de obras, em Luanda

 


Luanda, 19 nov (Lusa) - A 1.ª Feira do Livro da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), que decorrerá em Luanda de 22 a 30 deste mês, disponibilizará 20 toneladas de livros, e a maior participação vem de Portugal, representado por 11 editoras.
 
O anúncio foi feito hoje em conferência de imprensa pela ministra da Cultura de Angola, Rosa Cruz e Silva, que adiantou que estarão presentes 60 editoras.
 
Portugal terá a maior participação, com 11 editoras, e a nível institucional está prevista a presença de responsáveis da Biblioteca Nacional, da Direção geral do Livro e Arquivos, da Secretaria de Estado da Cultura de Portugal e do Instituto Camões.
 
No evento, o Brasil conta com a presença de nove editoras, Moçambique, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe participam cada um com uma editora, além dos respetivos representantes institucionais.
 
Paralelamente à exposição dos livros, a feira será palco de debates de diversos temas ligados à circulação, situação dos livros na CPLP, e servirá ainda para o lançamento de livros, alguns inéditos.
 
Na baía de Luanda, espaço que vai acolher o certame, o público poderá adquirir livros a preços baixos, com descontos de 10 por cento, fruto da subvenção do Estado, estando já previsto que o remanescente servirá para equipar as bibliotecas angolanas.
 
Segundo Rosa Cruz e Silva, a feira visa colocar à disposição dos jovens, com acentuada necessidade de acesso à bibliografia variada, obras dos Estados membros da CPLP sobre os mais variados domínios, nomeadamente Direito, Economia, Novas Tecnologias, Ciências Sociais e Ambiente, entre outros temas.
 
"Estou convencida que os jovens e estudantes vão aderir. Também vamos poder encontrar livros antigos. Estamos a trabalhar com a livraria Ultramarina, que tem muita produção científica dos anos passados, das décadas de 60 ou até antes e vai ser uma oportunidade para revisitarmos essas obras", salientou a governante angolana.
 
NME // APN - Lusa
 

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