Rádio Renascença
O antigo Presidente
da República considerou que este é o momento para pensar e perceber que
"só a democracia permite viver em paz".
Ramalho Eanes
considera inaceitável que que haja tantos portugueses sem condições mínimas de
sobrevivência. Mostrou-se ainda especialmente revoltado com a existência de
crianças com fome.
"É inaceitável, é inadmissível, já não em termos democráticos, mas em termos de sociedade, em termos de humanização, que haja cidadãos, sobretudo crianças, que não tenham direito àquilo que é fundamental", nomeadamente o direito à alimentação, disse o antigo Presidente da República, à margem das comemorações do 37º aniversário do 25 de Novembro de 1975.
Vários militares que protagonizaram o golpe militar de 25 de Novembro, que pôs fim à influência da esquerda militar radical no período revolucionário iniciado com o 25 de Abril, marcaram hoje presenças nas comemorações da efeméride no Centro de Tropas Comandos na Serra da Carregueira,em Sintra.
Ramalho Eanes disse que a sua presença nas celebrações teve
dois propósitos: "o primeiro é homenagear dois portugueses comandos que
morreram em prol da democracia, o segundo é para lembrar que revisitar a
história é muito importante".
O antigo Presidente da República considerou que este é o momento para pensar e perceber que "só a democracia permite viver em paz" e que "os homens sejam cidadãos e, nessa qualidade, se relacionem com todos os outros com respeito, com tolerância e civilmente".
Para Ramalho Eanes, "a autêntica democracia é um propósito tão elevado que poucos são os povos que conseguem chegar lá", mas revelou que desejava essa democracia para Portugal.
"É inaceitável, é inadmissível, já não em termos democráticos, mas em termos de sociedade, em termos de humanização, que haja cidadãos, sobretudo crianças, que não tenham direito àquilo que é fundamental", nomeadamente o direito à alimentação, disse o antigo Presidente da República, à margem das comemorações do 37º aniversário do 25 de Novembro de 1975.
Vários militares que protagonizaram o golpe militar de 25 de Novembro, que pôs fim à influência da esquerda militar radical no período revolucionário iniciado com o 25 de Abril, marcaram hoje presenças nas comemorações da efeméride no Centro de Tropas Comandos na Serra da Carregueira,
Ramalho Eanes
O antigo Presidente da República considerou que este é o momento para pensar e perceber que "só a democracia permite viver em paz" e que "os homens sejam cidadãos e, nessa qualidade, se relacionem com todos os outros com respeito, com tolerância e civilmente".
Para Ramalho Eanes, "a autêntica democracia é um propósito tão elevado que poucos são os povos que conseguem chegar lá", mas revelou que desejava essa democracia para Portugal.
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