segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Líderes UE desperdiçam mais 50 mil milhões de euros no apoio ao regime de Kiev…

... e na autodestruição

Strategic Culture Foundation | editorial | # Traduzido em português do Brasil 

Os regimes elitistas europeus estão a travar uma guerra na Europa contra a Rússia movida a energia nuclear, desperdiçando o dinheiro do público para esbanjar uma máfia neo-nazi em Kiev.

Finalmente, as ameaças, a chantagem e a pressão exercida pela União Europeia valeram a pena para fazer avançar um gigantesco pacote de ajuda de 50 mil milhões de euros ao regime irremediavelmente corrupto de Kiev. Isto ocorre enquanto os agricultores europeus se revoltam contra a liderança da UE devido aos custos mais elevados da energia e às importações baratas da Ucrânia, que os estão a pôr fora do mercado e a destruir os seus meios de subsistência.

Os líderes da UE estão a levar todo o bloco de 500 milhões de pessoas ao suicídio político. A atitude imprudente e arrogante é algo para se ver. Traga os forcados, Merci!

Os 27 líderes da União Europeia reuniram-se numa  cimeira de emergência  esta semana, não para lidar com os crescentes problemas políticos, económicos e sociais internos do bloco, mas sim para fornecer montanhas de mais ajuda à Ucrânia, que não é membro.

Quando os líderes realizaram a sua última cimeira em Dezembro, foi um espectáculo de calúnias e disputas sórdidas. Nessa reunião, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, vetou a atribuição de mais fundos ao regime ucraniano, no meio de amargas recriminações e disputas. Desta vez, porém, a Hungria cedeu à intensa pressão para chegar a acordo sobre o pacote.

Portugal | Corrupção. Talvez seja o momento de cortar a cabeça ao polvo!

António Capinha* | Diário de Notícias | opinião

Corrupção, passiva e activa, prevaricação, fraude fiscal, branqueamento de capitais, abuso de poder, tráfico de influências, peculato doloso, recebimento ou oferta indevida de vantagens quanto a titular de cargo público.

O menu é extenso, caros leitores e, infelizmente, é o que, ultimamente, tem ocupado os espaços de informação das televisões, das rádios e dos jornais

A corrupção e outros crimes, directamente, ligados a ela atravessam, transversalmente, toda sociedade portuguesa. Seja a componente financeira do país com banqueiros a contas com a Justiça, seja o sector político nas suas vertentes autárquica e nacional, as câmaras municipais, o Governo central e governos regionais, os ministérios, as secretarias de Estado, as Direcções Gerais, e a classe empresarial, nada escapa à realidade dos crimes de colarinho branco.

E, até mesmo, a própria Justiça foi atingida por esta saga da corrupção com juízes no banco dos réus!

Dir-se-á que a tolerância à corrupção em Portugal é sobretudo uma questão cultural. Sem dúvida que sim! Mas a cultura molda-se com a construção de legislação séria, devidamente, adaptada, sem “alçapões”. O problema é que no nosso país, ainda que a legislação contra a corrupção seja produzida, ela não tem resultados práticos. Os “alçapões”, que sempre existem, possibilitam a anulação de uma eficaz aplicabilidade das leis.

Convenhamos que as ferramentas de combate à corrupção não têm sido muito discutidas na actual campanha eleitoral. Os partidos atacam-se uns aos outros, pelos respectivos casos em que são tristes protagonistas, muito em especial o “centrão“ (PS e PSD), mas quanto a medidas não temos visto grandes propostas.

Contudo, a gravidade do problema da corrupção em Portugal justifica que os portugueses exijam dos partidos políticos propostas eficazes e completas sobre como pensam, no futuro, combater a corrupção.

Isto, porque a corrupção é uma das principais razões do fraco crescimento económico de Portugal, tendo, igualmente, resultados negativos no investimento estrangeiro e na fixação de empresas internacionais no nosso país.

A corrupção equivale a cerca de 8 a 10% do PIB nacional. Há um número conhecido. Vinte mil milhões de euros. Quase o dobro (1,6 vezes mais) do orçamento da saúde e treze vezes mais que o orçamento da Justiça. Justifica-se, assim, tolerância zero no combate à corrupção.

Apesar de tudo a Justiça tem funcionado. É lenta? É, com certeza, que sim! É discreta? Não, não é! Um dia a Justiça e os seus protagonistas perceberão que “julgar” alguém na praça pública é uma fragilidade da própria Justiça. Incapaz de julgamentos rápidos, eficazes e com resultados sólidos a Justiça opta, muitas vezes, pelos julgamentos de “tabacaria” que lançam lama imediata sobre os atingidos, mas retiram seriedade ao sistema de Justiça.

Apesar de tudo há trabalho da máquina da Justiça. A Polícia Judiciária recebe uma média de 70 denúncias mensais de casos de possível corrupção, o que, consoante a sua credibilidade, origina a abertura de 14 inquéritos por mês.

Portugal está bastante atrasado no combate à corrupção. Os países de Leste, que entraram para a União Europeia depois de nós, já nos ultrapassaram no combate à corrupção e, hoje, estão mais próximos da Dinamarca ou da Finlândia, que ocupam, respectivamente, o primeiro e segundo lugar na transparência e no combate á corrupção. Em relação aos países de Leste, Portugal estagnou.

No índice de percepção de corrupção, em que cem é muito transparente e zero muito corrupto, Portugal (com 61 pontos) e encontra-se atrás da França, Áustria, Chile, Cabo Verde e Lituânia. Contudo, o nosso país está em melhor posição, relativamente, à Espanha, Itália e Grécia. O índice de percepção média europeia é de 65 pontos.

Como vital que é, o combate à corrupção tem de entrar na agenda da campanha com a apresentação de propostas sérias e que se mostrem eficazes. Já é tempo de cortar a cabeça ao polvo!

* Jornalista

Portugal/PSP: Líder do PSD sugeriu que o Chega pode estar na origem dos protestos

Montenegro avisa polícias que "ninguém está acima da lei" e faz apelo: "Espero que terminem as ameaças e haja bom senso"

Luís Montenegro considera que as forças de segurança têm responsabilidades acrescidas e não devem "perder a razão". Líder do PSD apontou ainda o dedo às "forças políticas extremistas e populistas".

Luís Montenegro reagiu de forma particularmente dura aos mais recentes protestos organizados pelas forças de segurança. Lembrando que “num Estado de Direito ninguém está acima da lei”, Montenegro sublinhou que “os agentes das forças de segurança, que têm como missão essencial justamente cumprir a lei, fazê-la respeitar e garantir a segurança dos cidadãos, não podem perder a razão mesmo quando têm razão por aquilo que estão a perder”. “Espero que terminem as ameaças e haja bom senso”, apelou.

O líder do PSD sugeriu ainda — de forma indireta — que o Chega pode estar na origem destes protestos das forças de segurança. “Espero também que não haja forças políticas extremistas e populistas a estimularem este tipo de excessos. A segurança dos cidadãos é demasiado importante para que os partidos se ponham a brincar com o fogo.”

O presidente do PSD disse esperar que o Governo “tenha capacidade de diálogo” para travar o protesto das forças de segurança, considerando que a situação é “muito grave” e o executivo socialista “é o principal responsável”. “Espero que o Governo tenha capacidade de diálogo para suster esta escalada, que não é boa para ninguém. Não é boa para os cidadãos e também não é boa para quem está a protestar”, afirmou hoje Luís Montenegro.

Na sua opinião, “o que se passa nas forças de segurança é muito grave e não pode ser silenciado”. “O Governo é o primeiro e o maior responsável. Criou uma desigualdade enorme com o aumento de suplemento de missão à Polícia Judiciária, face à situação que se vive na Polícia de Segurança Pública (PSP) e na Guarda Nacional Republicana (GNR). Um erro que não explicou nem justificou, numa postura de arrogância, de silêncio e de indiferença. Um erro imperdoável”, disse.

Nas declarações aos jornalistas, considerou que a reação dos agentes da PSP e da GNR “é legítima e é justificada”, mas o “erro imperdoável do Governo não dá o direito aos agentes das forças de segurança de violarem a lei, de criarem indisciplina e de provocarem um sentimento de insegurança nas populações”.

Rui Pedro Antunes | Observador com Lusa

Extrema-direita infiltrada em forças de segurança atacam Estado de Direito

Portugal

Bom dia (já no inicio da tarde). A seguir vai poder inteirar-se dos focos constantes no Curto do Expresso. Agora nós. Vamos lá a abordar levemente sobre a revolta daqueles senhores que não se cansam de cantar o hino nacional sobre os heróis do mar (e da terra) a marchar contra os canhões. Vai daí, tanto marcharam contra os ditos bombardos que esbarraram numa caçada ilegalidade no singular e outras no plural… Sim, estamos a fazer a abordagem às forças de segurança, a PSP, a GNR, guardas prisionais e eteceteras e tais das digníssimas forças seguras que atualmente já não são tão seguras como deve ser prática e timbre porque uns quantos elementos alienados enveredaram pela insubordinação e por cometimento de ilegalidades que lhes tragaram as evidentes razões da luta de uns largos milhares. 

O ministro da Administração Interna da Lusitânia (em gestão) assim o disse, com razão. Nós, os cidadãos, constatamos a realidade. E sim, pela certa existem arruaceiros da extrema direita infiltrados nas forças de segurança. La Palice não emitiria certeza melhor e maior. Infelizmente. Tudo que está a acontecer vem de há alguns tempos atrás, alguns anos, com a evidência dos alarmes de a PSP – por exemplo e maioritariamente – ter admitido esses tais senhores da dita extrema direita que também aqui algumas dessas evidências veiculámos e também redenunciámos. Mas o quê… Os altos responsáveis deste país à beira-fossa plantado ignoraram a comunicação social que fez tratos sobre o tema. E as secretas parece que entraram de férias.

Na realidade o que acontece atualmente é eles agora já serem alguns em quantidade que influenciaram mais uns quantos que estão a 'embarcar' nas loas que irão descambar em cantos da era hitleriana nazi e fascista q.b.. Pois, sabemos que dirão que estamos a exagerar, que esta conversa é coisa de esquerdalhos, de comunistas e nauseabundos fulanos. De inimigos das liberdades e da democracia… 

Ora, ora, o salazarismo fascista da modernidade está a instalar-se pomposamente em Portugal? Perguntarão. Pois então não sabem que sim? Esses tais energúmenos nazi-fascistas andam livremente por aí a minar, a infiltrarem-se nas instituições de defesa do Estado de Direito e da Democracia, a agirem ainda de pantufas mas quase a deixarem de ocultarem as botas cardadas que um dia não muito distante calçarão nas patorras que esmagarão as liberdades e a democracia que já tanto está a oscilar, até ao derrube final.

Cinquenta anos de derrube do salazar-fascismo para desembocar nisto? Pensem bem. Ajam melhor.

Obrigado, se é que se disporão a defender tudo aquilo que Portugal conquistou em 25 de Abril de 1974.

Justiça aos homens e mulheres de todas as forças de segurança nacionais e patrióticas que atuam sob os desígnios da democracia, das liberdades e do Estado de Direito é imperioso.

Já a seguir o Curto do Expresso.

Redação PG

Genocídio em Gaza

Gervásio Umpiérrez | | Cartoon Movement

A crise moral da Europa: a UE é um parceiro direto no genocídio israelita em Gaza?

Ramzy Baroud * | Palestine Chronicle | # Traduzido em português do Brasil

Este não é um simples caso de duplo padrão ocidental. Israel vê a Europa como um lacaio, embora a Europa, colectivamente, tenha um peso económico significativo.

A Europa permaneceu em silêncio quando Israel começou a atacar a sitiada Faixa de Gaza com o tipo de ferocidade que só poderia levar a um genocídio. Na verdade, a Europa permaneceu em silêncio quando a palavra “genocídio” rapidamente substituiu a anterior referência à “guerra Israel-Hamas”, iniciada em 7 de Outubro.

Aqueles que estão familiarizados com o discurso político e a acção da Europa em relação a Israel e à Palestina já devem perceber que a maioria dos governos europeus sempre esteve do lado de Israel.

Contudo, se isto for inteiramente verdade, o que podemos fazer com os últimos comentários do Chefe da Política Externa da União Europeia, Josep Borrell, quando pareceu atacar Israel em 23 de Janeiro,  acusando - o de “semear ódio por gerações”?

BLOG DE GAZA: Rússia convoca embaixador de Israel...

Brigadas Al-Quds têm como alvo soldados | Frente Libanesa esquenta | Israel congela contas da UNRWA – DIA 122

Pela equipe do Palestine Chronicle | # Traduzido em português do Brasil

Numa declaração breve mas crítica, o porta-voz das Brigadas Al-Qassam, Abu Obeida, anunciou uma lista das últimas perdas de Israel em Gaza. Isto ocorre num momento em que batalhas ferozes são relatadas em todas as frentes. 

Em particular, na frente norte de Gaza, os grupos da Resistência Palestiniana estão a recuperar, lançando grandes ataques contra as forças invasoras israelitas. A luta atual no sul está concentrada principalmente em Khan Yunis.

Entretanto, a guerra israelita contra a Agência para os Refugiados Palestinianos, UNRWA, continua, com o congelamento das contas do grupo pelo Banco Israelita Leumi. 

De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, 27.365 palestinos foram mortos e 66.630 feridos no genocídio em curso de Israel em Gaza, iniciado em 7 de outubro. Estimativas palestinas e internacionais dizem que a maioria dos mortos e feridos são mulheres e crianças.

ATACAM-NOS MAS... SOMOS E SEREMOS SEMPRE RESILIENTES!

DEVIDO A UM ATAQUE INFORMÁTICO ESTIVEMOS IMPOSSIBILITADOS DE PROCEDER À PUBLICAÇÃO HABITUAL DO PÁGINA GLOBAL DURANTE CERCA DE 24 HORAS - ONTEM, 4 DE FEVEREIRO. 

ENVIDADOS ESFORÇOS PARA SUPERAR A "CRISE" ESTAMOS EM CONDIÇÕES DE ANUNCIAR A EFETIVA SUPERAÇÃO PARCIAL DOS ATAQUES QUE NOS MOVERAM. CONTAMOS DENTRO DE 3 A 4 HORAS LIBERTARMO-NOS TOTALMENTE DE ALGUNS RESQUICIOS QUE AINDA AFETAM A PUBLICAÇÃO NORMAL DO PÁGINA GLOBAL.

ESTAMOS A VOLTAR À NORMALIDADE!

AGRADECEMOS A VOSSA COMPREENSÃO E FIDELIDADE.

A redação do PG 

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