Maputo,
16 Fev (AIM) A brigada da
Frelimo, o partido no poder em Moçambique, a nível da cidade de Maputo, não
garante que vai 'chancelar' a proposta de lei a ser submetida brevemente pela Renamo à Assembleia da República (AR), o parlamento
moçambicano, visando criar regiões autónomas no país.
A proposta foi avançada pelo líder da Renamo, Afonso Dhlakama, aquando da sua recente digressão nas províncias do centro e norte do país.
Não posso adiantar nada sobre o caso uma vez que ainda não há matéria concreta que deu entrada na AR. Não podemos avançar com suposições, deduções. Esperemos para ver. A realidade ditará, disse hoje, em Maputo, a chefe da brigada central da Frelimo, a nível da cidade de Maputo, Conceita Sortane.
Ela falava numa conferência de imprensa alusiva a visita de cinco dias desta brigada `a capital do país.
Aquando do encontro da segunda-feira passada, em Maputo, entre o presidente da República, Filipe Nyusi, e Dhlakama, este afirmou que vai submeter à AR, com muita urgência, uma proposta de lei, detalhada, da criação de regiões autónomas para que as bancadas parlamentares saibam que o mesmo é fruto do entendimento entre o Governo e a Renamo.
Sortane reiterou que a Constituição da República não permite a autonomização das regiões.
Segundo Sortane, a preocupação dos moçambicanos é desenvolver o país, pondo em prática o manifesto eleitoral escolhido pelo povo.
Num outro desenvolvimento, a chefe da brigada central da Frelimo em Maputo vincou que durante o périplo pela capital do país, a comitiva vai explicar `as populações as formas adequadas de resolver os problemas, apontado, à prior, o diálogo como uma plataforma fundamental.
Sortane ovacionou o diálogo ainda em curso entre o Governo e a Renamo, tendo destacado que os elementos que representam o partido no poder tem mecanismos apropriados para considerar inadmissível a divisão do país.
Nós temos o dever de esclarecer as populações que o país não deve ser dividido e que as pessoas que estão a nos representar têm o elemento apropriado de dizer que isso é inadmissível, afirmou Conceita Sortane.
No entanto, ela frisou que a visita da brigada, que hoje iniciou, cinge-se em perceber até que ponto os órgãos da Frelimo estão prontos para participar no processo de cumprimento do manifesto eleitoral divulgado durante a campanha eleitoral de 2014.
Além disso, a brigada quer sensibilizar as populações no sentido de não acatar e nem se deixar intimidar por pronunciamentos, tendentes a dividir o país.
Sublinhou que as acções contínuas da Frelimo obedecem ciclos. Depois das eleições não significa que o partido pára. As actividades da Frelimo são permanentes e contínuas, disse.
Segundo Sortane, durante a visita, a Frelimo vai agradecer as populações por terem depositado voto em Nyusi e na Frelimo, uma vez que após à proclamação dos resultados eleitorais pelo presidente do Conselho Constitucional, Hermenegildo Gamito, a 30 de Novembro, não tivemos tempo suficiente de o fazer.
O itinerário da visita abarca todos os sete distritos municipais da cidade de Maputo, incluindo a empresa pública dos Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) e o Hospital Central de Maputo (HCM).
Quanto a visita ao HCM, Sortane disse que a questão humanitária é importante. Nós precisamos de ir visitar doentes e interagir com a classe profissional.
A proposta foi avançada pelo líder da Renamo, Afonso Dhlakama, aquando da sua recente digressão nas províncias do centro e norte do país.
Não posso adiantar nada sobre o caso uma vez que ainda não há matéria concreta que deu entrada na AR. Não podemos avançar com suposições, deduções. Esperemos para ver. A realidade ditará, disse hoje, em Maputo, a chefe da brigada central da Frelimo, a nível da cidade de Maputo, Conceita Sortane.
Ela falava numa conferência de imprensa alusiva a visita de cinco dias desta brigada `a capital do país.
Aquando do encontro da segunda-feira passada, em Maputo, entre o presidente da República, Filipe Nyusi, e Dhlakama, este afirmou que vai submeter à AR, com muita urgência, uma proposta de lei, detalhada, da criação de regiões autónomas para que as bancadas parlamentares saibam que o mesmo é fruto do entendimento entre o Governo e a Renamo.
Sortane reiterou que a Constituição da República não permite a autonomização das regiões.
Segundo Sortane, a preocupação dos moçambicanos é desenvolver o país, pondo em prática o manifesto eleitoral escolhido pelo povo.
Num outro desenvolvimento, a chefe da brigada central da Frelimo em Maputo vincou que durante o périplo pela capital do país, a comitiva vai explicar `as populações as formas adequadas de resolver os problemas, apontado, à prior, o diálogo como uma plataforma fundamental.
Sortane ovacionou o diálogo ainda em curso entre o Governo e a Renamo, tendo destacado que os elementos que representam o partido no poder tem mecanismos apropriados para considerar inadmissível a divisão do país.
Nós temos o dever de esclarecer as populações que o país não deve ser dividido e que as pessoas que estão a nos representar têm o elemento apropriado de dizer que isso é inadmissível, afirmou Conceita Sortane.
No entanto, ela frisou que a visita da brigada, que hoje iniciou, cinge-se em perceber até que ponto os órgãos da Frelimo estão prontos para participar no processo de cumprimento do manifesto eleitoral divulgado durante a campanha eleitoral de 2014.
Além disso, a brigada quer sensibilizar as populações no sentido de não acatar e nem se deixar intimidar por pronunciamentos, tendentes a dividir o país.
Sublinhou que as acções contínuas da Frelimo obedecem ciclos. Depois das eleições não significa que o partido pára. As actividades da Frelimo são permanentes e contínuas, disse.
Segundo Sortane, durante a visita, a Frelimo vai agradecer as populações por terem depositado voto em Nyusi e na Frelimo, uma vez que após à proclamação dos resultados eleitorais pelo presidente do Conselho Constitucional, Hermenegildo Gamito, a 30 de Novembro, não tivemos tempo suficiente de o fazer.
O itinerário da visita abarca todos os sete distritos municipais da cidade de Maputo, incluindo a empresa pública dos Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) e o Hospital Central de Maputo (HCM).
Quanto a visita ao HCM, Sortane disse que a questão humanitária é importante. Nós precisamos de ir visitar doentes e interagir com a classe profissional.
(AIM) - Acácio Chirrinzane (AC)/mz
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